Se uma resenha tem limites de parágrafos, como pode uma análise crítica ser elaborada com o mesmo método tendo a estrutura de um TCC (trabalho científico)?
Socorro, estou com uma dúvida enorme: afinal, qual a diferença entre resenha crítica e análise crítica?
Agradeço a gentileza.
Poder-se-á dizer que sinopse é um pequeno resumo, enquanto um resumo é um texto mais elaborado, onde são abordados os aspectos mais importantes e relevantes e com alguma profundidade? Será que na sinopse poder-se-á fazer uma crítica ou uma análise, enquanto no resumo isso não é possível?
Será que o nosso ponto de vista poderá ser focado numa sinopse e não num resumo?
Não raro, confronto-me com a necessidade de utilizar palavras que não encontro em dicionários reputados e em que o primeiro problema que se me põe é o da sua existência em português. Haverá algum léxico actualizado que possa ser consultado com facilidade? (Procurei na página da Internet do Instituto de Lexicologia e Lexicografia e nada encontrei, o que não me admirou por parte de um instituto que esteve na elaboração de um dicionário, o da Academia das Ciências de Lisboa, onde faltam dezenas e dezenas de vocábulos relativamente correntes.)
Muito agradecia que me informassem sobre o significado dos seguintes termos, usados em linguagem médica:
— multimorbosidade.
Os termos são geralmente usados para dizer que não houve um factor de morte que se pudesse isolar de um modo notório, havendo antes um acumular de factores que contribuíram para a morte de uma pessoa. A agravar as dúvidas, os termos parecem ser utilizados no mesmo sentido. Mas, nesse caso, por que termo optar, se é que uma das opções é legítima?
Obrigada.
É vulgar lermos na imprensa e ouvir nos meios de comunicação, por exemplo, «foi aplicada uma penalização a» ou «teve uma penalização de». Devemos usar penalização, ou penalidade?
Gostaria de saber as diferenças de significado das palavras feno, centeio e messe.
Estou a fazer um estudo comparado para uma disciplina de linguística sobre os verbos ser e estar em português e o verbo be inglês, tentando salientar as semelhanças e diferenças das línguas, nomeadamente através da ausência da forma verbal estar em inglês. Era interessante conhecer a origem etimológica destes verbos no português, a sua permanência até hoje, e, no fundo, a sua razão de ser. Por que razão o português não pode dispensar da forma verbal estar?
Qual o significado da expressão «conta calada»? Qual a sua origem? Seria, inicialmente, uma «conta secreta»? Porque se usa, agora, para designar uma «conta exorbitante»? Será porque as ditas «contas caladas» ou «secretas» eram, em regra, muito elevadas?
Li num artigo do jornal Notícias de Coimbra de 13/11/1909 a palavra "praso". Pela descrição da notícia e pela descrição de fotos associadas à actividade do caçador (referido no artigo) em África, deduzi que "praso" deve significar «fazenda», «machamba», etc.
Procurei em dicionários, bem como no Ciberdúvidas, mas não encontrei nada.
Agradecia que me informassem sobre o real significado da palavra "praso".
Gostaria de saber se existe em português algum termo para a expressão inglesa «sugar daddy», ou seja, um homem velho, rico que procura acompanhantes para sexo e em troca lhes dá dinheiro e luxos. Existe algum termo específico para definir um homem que procura esse tipo de mulheres/acompanhantes/escorts?
Obrigada.
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