Escreve-se "magnificamente", ou "magníficamente"?
Gostaria de saber algumas palavras paroxítonas com ditongo decrescente no final das mesmas...
Se pudessem me ajudar, ficarei grata.
Agradeço desde já... Obrigada.
Tenho visto muitas vezes a forma "karaté" e noutra resposta das Ciberdúvidas aparece a sugestão "caraté". No entanto, persiste a dúvida, pois o que ouço pronunciar é um "e" final fechado, como se de francês se tratasse. Sendo o "e" fechado, não devíamos então grafar "caratê"?
Qual será, afinal, a melhor forma?
Obrigado.
Por favor, queria saber se a pronúncia correta é "póli" ou "poli" (sem acento). Ex.:
"póligono", ou "poligono"?
"pólivalente", ou "polivalente"
Obrigado.
Gostaria que me informassem, se possível com alguma documentação (regras gramaticais, etc.), como se pronuncia a palavra cônjuge.
Lê-se: "Côn-ju-je", ou "côn-ju-gue"?
Obrigada.
Como vivo aqui em Portugal procuro me adaptar, mas tem coisas que não consigo entender... tais como «porque escrevem certo e pronunciam errado». Ex.:
correios (pronunciam "curreios")
coração ("curação")
piscina ("pixina") e por aí afora.
Já procurei explicações, mas ninguém me deu uma que fosse convincente ou correta.
Se puder, «diga lá». Obrigada.
Gostaria de saber quais as diferenças genéricas na pronúncia de um texto de uma cantiga de amigo para o português moderno. A cantiga em questão apareceu-me musicada pelo compositor Frederico de Freitas e chama-se Ay Deus val. Se a resposta for muito extensa e, consequentemente, difícil de obter aqui, a quem ou a que entidade me poderei dirigir para receber esta informação? Já tenho cantado muitas obras desta época e verifico que a pronúncia é feita de mil e uma maneiras diferentes de acordo com a vontade do director artístico do projecto, mas não segundo regras ou fundamentos válidos.
Grata pela atenção.
Deve-se escrever "matriz", ou "matrix"?
Obrigada.
Estava para ser aprovado pelo governo no final de 2007, mas mais uma vez foi adiado.
A língua portuguesa escrita tem muitas regras pouco claras.
Como português, desconhecia que no Brasil se escrevia lingüiça, tendo uma leitura de acordo com o que dizemos, e que o acordo quer abolir.
Gostaria de saber porque é que:
— freqüência, que se diz "frecuência", se deve escrever frequência.
— lingüiça, que se diz "lingu-iça", se tem de escrever linguiça.
Gostaria de aprofundar o tema, mas penso que este Acordo Ortográfico de 1990 deve ser revisto.
Na pergunta Usbequistão/Tajiquistão/Turcomenistão, F. V. Peixoto da Fonseca afirma que "dj" (como em Tadjiquistão ou Djibuti) não se admite na ortografia portuguesa.
Eu pergunto, então e palavras como djacato, djacutá, djalmaíta ou djambadim (todas presentes no Dicionário Houaiss)? E coisas mais simples como adjectivo ou adjunto?
Obrigado.
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