Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Léxico
Andy A. Estudante Lisboa, Portugal 5K

Gostaria de saber situações em que o verbo querer surge como verbo auxiliar e situações onde ocorre o oposto.

Obrigada.

Eduardo Silva Estudante Lisboa, Portugal 11K

Pergunto-vos, se temperar e templo são palavras da família de tempo.

Obrigado.

Joaquim Boavida Bancário (aposentado) Massamá-Sintra, Portugal 7K

[Gostaria de fazer um pergunta sobre o] verbo adir, especialmente na 3.ª pessoa do plural do presente do conjuntivo, tendo em consideração o seguinte enquadramento:

Por um lado, o Dicionário de Verbos Portugueses da Porto Editora diz-nos que o verbo adir é um verbo transitivo e a sua conjugação não tem qualquer restrição. Apresenta como paradigma, para a sua conjugação, o verbo invadir, o qual se conjuga em todas as suas formas verbais, sem quaisquer restrições. Nesta via, a 3.ª pessoa do plural do presente do conjuntivo do verbo adir será adam.

Porém, por outro lado, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa diz-nos que o verbo adir é um verbo defectivo e que se usa unicamente nas formas em que o i se segue ao radical. Assim sendo, este verbo não se flexiona na 3.ª pessoa do plural do presente do conjuntivo, porque, neste caso como noutras situações, não existe nenhum i a seguir ao radical. Donde, parece de concluir que a palavra adam será uma forma espúria para a 3.ª pessoa do plural do presente do conjuntivo. Este entendimento do Dicionário Houaiss é acompanhado pelo Dicionário Priberam da Língua Portuguesa e, ainda, por um auxiliar que existe na "net" com o nome “Conjuga-me.NET”, aos quais recorro com frequência.

Em face do exposto, gostaria muito de conhecer o [vosso] douto parecer sobre este assunto.

Antecipadamente grato.

Gilson Celerino Estudante Hanôver, Alemanha 6K

Após leitura da seguinte resposta, tive dúvidas quanto à ocorrência ou não da crase nesse caso. Antes, estava certo de que não ela não ocorria.

Ora, diz que a língua não se rege apenas por princípios lógicos, mas, basicamente por eles, havemos de convir. Por isso, acho mesmo normal que se questione a utilização de "à vela", e não me dou por satisfeito com a resposta de que foge à lógica.

Tenha-se também em conta que o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, versão eletrônica, acolhe no verbete vela a locução «a vela», como a seguir transcrevo:

«a v[ela]

movido pela força do vento

Ex.: embarcação a v[ela]»

Quer dizer então que ainda não há uma estabilidade de uma ou outra forma.

Caso tenha mais informações que justifiquem o emprego de «à vela» em detrimento de «a vela», que acho melhor, peço-lhe que me enriqueça com elas.

Muito obrigado.

Lorien L. Estudante Rio de Janeiro, Brasil 6K

Estou lendo um livro sobre estruturas lexicais e não consegui entender a seguinte questão: Há diferença entre o léxico externo e o interno. E se há, em algum momento pode uma construção estar no léxico interno, mas não necessariamente no externo?

Aguardo,

Abraços.

Marta Pinho Tradutora Lisboa, Portugal 3K

Qual a grafia correcta: "electrosserra", ou "electro-serra"?

Obrigada.

Sara Felício Tradutora Lisboa, Portugal 27K

Gostaria de saber se a forma correcta do verbo notificar (como em «notificar alguém...») será «notificar alguém "que"...» ou «notificar alguém "de que"...».

Grata pela atenção e esclarecimento.

Adriana Pin Professora Viana, Brasil 10K

Gostaria de saber mais informações sobre a figura de linguagem diácope, a fim de atender a um trabalho acadêmico.

Desde já muito grata.

Jorge Pinho Formador da área de informática Coimbra, Portugal 13K

A frase «estão ali 2 gêmeas» está correcta, ou devo dizer «estão ali gêmeas»? E se forem três, deve-se dizer «estão ali três gêmeas», ou «estão ali trigêmeas»?

Obrigado.

Cátia C. Consultora Osasco, Brasil 16K

Gostaria de saber o aumentativo da palavra rosa.

Obrigada.