Porque é que se diz Taiwan em lugar de "Taiwão"?
Nos casos de Paquistão e Afeganistão pode-se encontrar um padrão que não aplica no caso de Taiwan. É muito raro que uma palavra portuguesa termine com a letra n.
Então, é uma exceção como escrevemos e dizemos o nome do país asiático?
Gostaria de saber quando em Portugal se fala, por exemplo, "viage" em vez de viagem.
Lembro de ter visto a queda do eme em literatura mais antiga, demostrando que não é uma criação brasileira, mas que veio de Portugal.
Isto é: por que se optou por colocar o eme? De onde vem isso?
Existem imensos locais a nível nacional que são chamados ora de S. Tiago, ora de Santiago.
Como saber qual o correto?
No Brasil, o povo, em vez de dizer mobília, António, diz "mobilha", "Antonho", ou seja, palataliza o l e n seguidos de i, assim como o d e t.
Isso se dá também em Portugal? Há livros modernos de autores portugueses que ventilem o tema em causa?
Muito obrigado!
Tendo ouvido pronunciar, por mais do que um jornalista, Conacri como sendo uma palavra paroxítona – "conácri" –, gostaria de saber se é essa a pronúncia correta, ou se não deveria ser lida como oxítona, uma vez que não tem acento no a.
Muito obrigada.
Gostaria de saber como se pode justificar a divisão silábica da palavra diagnóstico, apresentada pelos dicionários, conforme se vê abaixo?
di·ag·nós·ti·co (in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa 22-07-2020).
Considerando a etimologia («Do grego διαγνωστικός, pelo latim diagnosticu (dia = «através de, durante, por meio de» + gnosticu= «alusivo ao conhecimento de») — Wiktionary), podemos aproximar a palavra diagnóstico da palavra diacrónico, cuja divisão silábica, apresentada pelo mesmo dicionário, é di·a·cró·ni·co (in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa,consultado em 22-07-2020).
O mesmo se pode dizer em relação à palavra gnose:
gno·se (grego gnôsis, -eos, «conhecimento») "gnose" (in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, consultado em 22-07-2020).
Por que motivo, então, a divisão silábica da palavra diagnóstico não é "di-a-gnós-ti-co"?
Desde já, muito grata pela atenção que vierem a conceder à minha questão.
Estou a ter alguns problemas para distinguir ditongos crescentes.
Poder-me-ão dizer se é uma situação normal, dado que são muito instáveis e que há quem os considere falsos ditongos. (Já vi quem defenda serem falsos ditongos, outros, porém, chamam-lhes falsas esdrúxulas. Não sei qual seria a designação apropriada.).
O problema é, no momento em que tenho de acentuar graficamente as palavras que os incluem, não sei porque tenho de aplicar a regra.
Como posso justificar a acentuação gráfica em palavras como: contrário, mágoa, tábua, nódoa, ténue, árduo, vácuo, polícia, côdea, cárie, aéreo? Ou a sua ausência em: lavandaria ou geometria?
Agradeço desde já a atenção e parabenizo o sítio do Ciberdúvidas e o vosso labor extraordinário. Bem hajam!
Relativamente à variação dos ditongos ou/oi, presente em palavras como ouro/oiro, poder-se-á afirmar que o ditongo oi é de cunho popular?
Obrigado.
Gostaria de saber o significado e qual o correto entre penico e pinico.
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