Gostava de saber o que é complexidade sintáctica e como pode aumentar/diminuir a dificuldade de leitura/compreensão de um texto/frase.
Precisava desta informação para um trabalho de inteligência artificial.
Vi no vosso site que «tem que ver» é a expressão correcta, dado que «tem a ver» usa a sintaxe francesa. No entanto, não encontrei uma explicação sobre a origem da expressão «tem que ver», ou seja, o que é que a expressão está a abreviar. Porque é que se usa o que e não o a?
Li recentemente o seguinte título: «Itália proíbe pais de baptizar filhos de "Sexta-feira".» É correcta a expressão «baptizar de...»
Não é mais correcto: «baptizar "Sexta-feira"»?
Obrigada.
Como deve dizer-se: «nada há a opor», ou «nada a opor»?
Deve dizer-se, rigorosamente:
a) «Temos muito a aprender com os mais velhos»;
b) «Temos muito que (e não «de», com sentido de obrigação) aprender com os mais velhos»; ou
c) «Temos muito para aprender com os mais velhos»?
As formas que me parecem mais correctas são a b) e c); no entanto, ouço dizer muitas vezes como em a). Para outras formas verbais, como, por exemplo, fazer, é igual?
Muito obrigado antecipadamente.
Gostaria que me informassem se a expressão correcta é «o nosso Toronto», ou «a nossa Toronto», quando nos referimos à cidade de Toronto, Canadá.
Desde já o meu muito obrigada.
Na frase «Preocupa-me a sua juventude», qual é a função sintática de «sua juventude»?
Esta frase surgiu num exercício onde tinha de transformar as frases complexas com orações substantivas completivas em frases simples. A frase original era «Preocupa-me que seja tão jovem».
Obrigada.
É correcto escrever «a nossa Tunae» em vez de Tuna, ou escrever «Tunae Universitaria...» em vez de «Tuna Universitária», ou seja, pode-se colocar o sufixo ae a belo prazer para "latinizar" a palavra e dar um ar mais nobre(?), antigo(?) à palavra Tuna?
Volto à frase «Meu nome inicia-se com P» para fazer um breve comentário. O verbo iniciar-se, com o sentido de «ter início», só é empregado na terceira pessoa (singular ou plural). Os contra-exemplos apresentados pela Professora trazem esse verbo em acepção diferente. Se o se causa problema gramatical, considerado como pronome apassivador, a situação não é menos desconfortável quando é considerado pronome reflexo. Parece-me que a melhor identificação do se é como parte integrante do verbo. Foi essa a análise que obtive da Academia Brasileira de Letras.
Cordialmente,
No seguimento desta outra pergunta, surgiu-me a seguinte dúvida: se, em vez de a segunda frase possuir um sujeito subentendido, tiver um pronome pessoal, a concordância deverá ser mantida ou não. Isto é, qual dos dois exemplos seguintes estaria correcto?
«O grupo fez algo. Eles seguiram...»
«O grupo fez algo. Ele seguiu...»
Obrigado.
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