Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Semântica
Cristina SantosCosta Reformada Alenquer, Portugal 1K

A palavra brincheiro é utilizada por volta de 1800 e designa qualquer coisa como uma atividade/profissão.

De que se trata?

Obrigada.

Alexandra Ferreira Rececionista Viseu, Portugal 13K

No outro dia um americano perguntou-me a diferença entre adicionar e acrescentar, mas eu realmente não soube responder, dado que parecem ser verdadeiramente sinónimos.

Há alguma diferença?

Obrigada.

Maria João Carvalho Professora Lisboa , Portugal 2K

Em frases do tipo «Não deves pisar a relva», estamos perante a modalidade deôntica de obrigação ou de permissão?

Grata pela vossa disponibilidade.

Eduardo Fernandes Reformado Vila Real de Santo António, Portugal 2K

Tenho dúvidas sobre a utilização da seguinte expressão: "nacionalidade estrangeira". O seu emprego é correto ou não?

Se for correto em que situações se pode utilizar?

Ela é estrangeira. Ela é de nacionalidade estrangeira.

Estas duas expressões estão corretas?

Gisela Cañamero Encenadora Vidigueira, Portugal 7K

Soa-me bem dizer: «fazer uma pergunta» e «colocar uma questão». Já me soa bastante mal: «colocar uma pergunta» e «fazer uma questão».

No entanto, ao ouvir repetidamente um colega dizer «deixe-me fazer-lhe uma questão» pergunto: esta frase está correta?

Muito obrigada!

Filomena Coelho Jurista Lisboa, Portugal 16K

Com a locução «ex vi» segue-se, ou não, "do" ou "da" ; v.g.: (...) "ex vi" do artigo 1.º / (...) "ex vi" artigo 1.º.

Muito obrigada.

Joana Branco Professora Lisboa, Portugal 2K

Qual a modalidade do enunciado «creio que o Ocidente está a perder a batalha intelectual, (…)»?

E o verbo achar configura a mesma modalidade?

Por exemplo, na frase «Acho que o José leu o romance», a modalidade é a mesma?

Obrigada.

Joaquim Fernández Tradutor Barcelona, Espanha 2K

Li a seguinte frase no título de um artigo e a mesma expressão ocorre várias vezes no texto do mesmo: «Empresas em contracorrente».

É correto ou teria de ser "a contracorrente"? Ou é indiferente? Se este for o caso, algumas delas é mais usual?

Obrigado.

Ricardo Lindengrün Informático Lisboa, Portugal 1K

Hoje em dia há cada vez mais informação digitalizada que reproduz livros originalmente em papel.

Torre do Tombo mantém um enorme acervo deste tipo de arquivos. Muitas vezes a digitalização não é feita por transcrição mas sim, por mera fotografia. Por vezes, cada fotografia corresponde a uma única página de cada folha. Mas na maioria dos casos, cada fotografia inclui as duas páginas do livro quando aberto. A fotografia inclui, a página de verso da folha da esquerda e a página da frente da folha da direita. Quando me refiro a um destes casos, uso a palavra "fotografia".

Mas fico com a dúvida: existirá algum nome próprio que possa ser usado para designar esse conjunto de duas páginas? Quando olho para um livro ou jornal aberto, qual o nome daquilo que estou a ver?

Geobson Freitas Silveira Agente público Bela Cruz, Brasil 2K

Tenho percebido em textos mais antigos que se fazia uso do particípio dado (independente da partícula que) para estabelecer uma relação de condicional, ou seja, encabeçando uma oração subordinada condicional como, por exemplo , no período abaixo (cujo documento esté em " Uma notícia sobre a famosa revolta do 'Quebra Panelas' em Fordlândia – 1930", Blog do Padre Sidney Canto, 01/08/2017):

«(...) que podiam, dado houvesse justo motivo, se rebelar sem usar do meio extremo de depredar(...)

Assim, gostaria de um parecer dos meus amigos especialistas. É lícita tal construção? Há abono de escritores consagrados?