Acabei de ler o titular que se segue: «Se o Salgueiro Maia cumprisse a ameaça de destruir o Carmo, teriam morrido centenas de pessoas.»
Gostaria de saber se esse uso do imperfeito do conjuntivo é correto, ou deveria ser «tivesse cumprido», dado que é um facto do passado.
No caso de o uso ser correto, gostaria de saber o porquê.
Muitíssimo obrigada.
Na frase seguinte, podia esclarecer como o louca vem antes do substantivo «a tua mulher» e, ainda mais, como é que pode justificar o uso do da entre a louca e «tua mulher»? Parece-me que a versão mais clara seria «a tua mulher louca», não é?
«Nunca se sabe quando vais ter de safar a louca da tua mulher.»
Muito obrigado.
Qual a diferença entre «de facto» e «com efeito»?
Na frase «Ele estuda tão pouco», o termo «tão pouco» é uma locução adverbial de intensidade? Ou dois advérbios de intensidade?
Obrigado.
Em relação à frase «Sem os médicos, ninguém era saudável e "não" tinha uma vida normal», perguntava-vos se a mesma pode ser considerada correta.
Obrigado
Perguntava se o advérbio especificamente pode ser usado na frase «Ele nasceu no Bairro Alto, especificamente em Lisboa.»
Cumprimentos.
Na expressão «nos idos do Império Romano», como o Império Romano não existe mais, remetendo-se, obviamente, a um passado distante, o uso do termo idos não seria redundante e desnecessário? Por fim, qual o equivalente vocabular mais próximo de idos?
Com pode ser considerado conetor de adição?
Antes de mais, aproveito para reiterar o meu agradecimento à fantástica equipa do Ciberdúvidas, que me tem ajudado muito a aperfeiçoar o idioma português.
O assunto que trago hoje é alusivo a um acontecimento repentino que pode surgir no quotidiano. Como tal, gostaria de saber se se diz: «numa fração de segundo», ou «... segundos»?
Já ouvi as duas versões, mas suscitou-me alguma ambiguidade no caso de fração (no singular), conjugada com segundos (no plural). Por outra parte, também já ouvi dizer «em frações de segundos...
Qual é a forma correta?
(I) «Em frações de segundos, o utente exteriorizou o cateter e encheu o leito de sangue.»
A questão é: com quais das expressões -– acima assinaladas – poderia contruir esta frase?
O verbo frequentar é descrito como «ter certa convivência com» ("frequentar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), e «viver na intimidade de; conviver com» (Dicionário infopédia da Língua Portuguesa).
Encontro, no entanto, apenas um exemplo desta aplicação, no Dicionário Online do Português: «Possuir convivência com; ter intimidade ou ser íntimo de: "ele gostava de frequentar bares noturnos"», o que não se afigura de tudo um bom exemplo.
Em que medida e situações o verbo frequentar pode ser usado para exprimir «viver na intimidade de; conviver com»?
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