Livrinho, livrete, livreto
Livro: quando se deve usar a forma «livrinho»? Quando a forma «livrete»? E quando «livreto»? Obrigado!
Alcamonia
O que é exactamente «alcamonia» – doce que contém cominhos? Vendia-se na Lisboa antiga? Também no Brasil? Quais os ingredientes e a forma? Não é o mesmo que alcomonia, especialidade de Alcácer do Sal. Onde encontrar mais informação?
Racismo vs. xenofobia
Relativamente aos recentes ataques a dois portugueses na Irlanda do Norte. Deverei dizer alegadamente por motivações racistas ou por motivações xenófobas? Poderei utilizar ambas?
Os sinónimos de pedir na expressão «pedir emprestado»
É correto escrever «Vimos solicitar emprestado o...»?
Sobre a expressão «lagarto, lagarto, lagarto!»
Gostaria de saber o significado da expressão «lagarto, lagarto, lagarto», só sei que é uma expressão sobre as superstições. Há algum tempo estudo a língua portuguesa e gosto muito dela.
Muito obrigada.
Os adjectivos atemporal e não-espacial
Gostaria de saber se há um termo em português como «atemporal» para a característica de espacial, talvez "aespacial". O que poderia corresponder para dar esse sentido? "Não-espacial" poderia ser uma solução? Muito obrigada.
Apolear
Sou natural de Vila Nova de Gaia, e as pessoas aqui têm o hábito de dizer: «apoleia essa pedra», «vou apolear uma pedra para o mar», etc. Qual é a origem desta palavra?
Sequer ‘vs.’ ao menos
«Se ainda continuam a existir zonas obscuras, ao menos podemos refletir sobre a combinação explosiva entre a ética e o realismo, naquele 2 de setembro de 1939.» Sabe-se que «sequer» tem como sinônimas as expressões «ao menos» e «pelo menos»; entretanto, repugna-me usar «sequer» em substituição a «ao menos» na frase acima. Poder-se-ia fazer tal alteração? Obrigado.
O colectivo de sapo
Que nome se pode dar a um conjunto de sapos?
A forma “portentor”
Qual seria o significado do vocábulo "portentor" ? Palavra extraída de um prefácio inacabado de Nietzsche intitulado de "Sobre o PATHOS da verdade", traduzido para o português por Pedro Süssekind, editora Viveiro de Castro, 2.ª edição, Rio de Janeiro 2000, pg. 26, oitava linha do segundo parágrafo. Trecho: «... ninguém poderá acreditar em uma dignidade tão majestosa, em uma convicção tão limitada de ser o único contemplado portentor da verdade.(...)»
