Sou estudante e encontro-me com bastantes dificuldades na sintaxe do português, nomeadamente, no que se refere aos complementos preposicionados. Apesar de ter consultado várias obras gramaticais (Celso Cunha, Maria Helena Mira Mateus) e de ler todas as respostas do Ciberdúvidas no que respeita aos complementos do verbo, continuo sem saber que função sintáctica atribuir aos complementos preposicionados. Além de que, na Gramática do Português Moderno, José Manuel de Castro Pinto e Maria do Céu Vieira Lopes, Plátano Editora (ensino secundário), na página 183, deparo–me os seguintes exemplos:
A Rita chamou pelo pai. CD pelo pai
O Nuno cumpre com as obrigações. CD com as obrigações
O professor pegou no livro. CD no livro
Naquela exposição, gostei de muitos quadros. CD muitos quadros
Na obra de Celso Cunha, na página 513, pode ler-se o seguinte:
«A ligação do verbo com o seu complemento, isto é, regência verbal, pode fazer-se:
a) directamente, sem uma preposição intermédia, quando o complemento é objecto directo.
b) indirectamente, mediante o emprego de uma preposição, quando o complemento é objecto indirecto.»
Conheço os testes que permitem identificar os complementos directos, indirectos e oblíquos, mas tenho dificuldade em classificar as funções sintácticas dos complementos preposicionais. Se os complementos preposicionais têm funções de complemento directo e indirecto, como distingui-los?
Muito obrigada.
Gostaria de tirar uma dúvida: a expressão «anda andando» seria classificada como o quê?
A palavra "co-cunhada(o)" existe para significar a relação de parentesco entre pessoas que são casadas com pessoas que são irmãs(ãos)?
Agradeço os vossos esclarecimentos.
Procurei avaliar a utilização de recepcionar em vez de receber, mas os comentários estão mais orientados para recepções sociais e não de, por exemplo, mercadorias; será que podem aprofundar esta questão?
Gostaria de saber se está correcto dizer-se abstinência no que respeita ao facto da ausência de votos em eleições. Gostaria de saber se abstenção e abstinência têm o mesmo significado.
«(...) que lhe poderá ter acontecido é ambos os valores estarem em cativo e apenas um ser realmente debitado ficando o outro valor disponível (...).»
Por favor, o que significa «em cativo»?
Grato.
Gostaria de saber qual destas palavras (ringue ou rinque) define melhor os espaços desportivos descobertos que permitem a prática do futebol, usualmente com piso em cimento ou equivalente, duas balizas e protecções de madeira que delimitam o espaço de jogo, separando-os do público?
Muito obrigado pela atenção.
Seria possível arranjarem-me bibliografia sobre a origem das expressões idiomáticas? Gostava de saber de livros nos quais eu pudesse encontrar a origem de algumas expressões idiomáticas para o meu trabalho de investigação.
Obrigado.
Gostaria de saber a explicação do provérbio «Quem vê cara não vê coração».
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