«Vou tentar informar-me e talvez nos encontraremos num desses campos em Agosto. Seria ótimo, não achas? Havíamos de convencer os nossos pais.»
Está correto o uso do pretérito imperfeito do verbo haver neste trecho de um correio?
Fiz recentemente uma prova de concurso público e acredito que em uma questão sobre orações subordinadas havia duas respostas corretas.
Segundo o gabarito, a questão correta era:
O período «A empresa tem trezentos funcionários, que moram em Londrina» é composto por uma oração subordinada explicativa que limita o sentido de «funcionários» ao explicar que, de todos os funcionários da empresa, apenas trezentos moram em Londrina.
No entanto, havia uma outra questão possivelmente correta, era ela:
Na frase «É fundamental que você compareça à reunião», há uma oração subordinada substantiva subjetiva que atua como sujeito do verbo da oração principal.
Após pesquisas, encontrei um exemplo exatamente igual à segunda questão, a qual afimava estar correta. Como a pesquisa foi feita pela Internet, e como sabemos que existem muitos sites não confiáveis, gostaria de uma posição a respeito da mesma.
Gostaria que me explicassem se a palavra confortabilidade na frase «A equipa do Fonte da Pipa esforça-se constantemente pela confortabilidade deste espaço» está bem usada e, se sim, porquê.
Qual a origem da expressão «Quinto dos Infernos»?
A explicação corrente – o quinto cobrado por Portugal ao Brasil Colônia – não faz sentido; pelo menos no uso que se dá atualmente: «vá para o Quinto dos Infernos...»
Gostaria de saber em que subclasse do adjetivo se pode incluir a palavra dourado. Parece pertencer aos relacionais, mas há quem julgue tratar-se de um adjetivo qualificativo.
Na frase «Hoje, ninguém foi trabalhar», gostaria de saber qual o tipo de sujeito de ninguém (simples, ou indeterminado?)
Num conhecido sítio português da Internet destinado a promover uma conhecida colecção de livros infanto-juvenis, Uma Aventura (www.uma-aventura.pt), encontravam-se disponibilizadas algumas sugestões de trabalho, para análise dos referidos livros, a utilizar em contexto de sala de aula, nas escolas, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa. Num dos aludidos exercícios sugeridos encontrava-se a seguinte expressão composta, que eu não consigo entender: «jogo-sabatina».
Podiam-me explicar o que é de facto um jogo-sabatina, no contexto apresentado?
Ao resolver um exercício sobre o poema de Ricardo Reis Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, deparei-me com a seguinte questão:
«No primeiro verso da segunda estrofe, a forma verbal pensemos encontra-se no:
– presente do indicativo
– presente do conjuntivo
– pretérito imperfeito do conjuntivo.»
A dúvida reside no facto de me parecer que estas formas verbais estão no imperativo e não no presente do conjuntivo, como indica a solução (nem há hipótese para o imperativo). Penso que poderá tratar-se de um lapso, por isso, gostaria de confirmar.
Como é que se chama um conjunto de folhas secas?
Como é que se chama um conjunto de lenha?
Numa aula de Língua Portuguesa, a professora classificou de predicativo do sujeito a palavra sol, na frase «Está sol». Logo de seguida, uma aluna perguntou qual era o sujeito da frase. No seu entender, a frase não teria sujeito, logo sol não poderia ser predicativo do sujeito.
Na sala dos professores, uma vez colocada a dúvida, ninguém soube dar uma resposta. Pergunto: como se resolve esta questão? A frase tem, ou não, sujeito? Se não tem, poderá sol ser o predicativo do sujeito?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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