Se munheca (em espanhol, muñeca) é sinônimo de boneca, quando e por que munhequeira virou nome de acessório protetor dos punhos?
A origem (etimologia) da palavra tem essa resposta na realidade?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
É mais correto escrever «semanas com aulas» ou «semanas de aulas», quando se pretende fazer uma contagem das semanas em que existiram aulas.
Muito obrigada,
Desde já agradecendo, tomo a liberdade de perguntar o seguinte: deverá dizer-se «ser quem somos» ou «ser-se quem somos»?
O neologismo “sobremesariano” é formado por qual tipo de derivação?
Vi recentemente grafada a palavra esmoronar.
Ausente do Dicionário Houaiss, pergunto: estará a palavra dicionarizada em outro léxico? Qual o seu significado? Será um simples sinónimo de "desmoronar"?...
Agradeço antecipadamente a vossa preciosa ajuda!
Qual é a frase correta, e porquê?
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos quanto penas.»
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos quantas penas.»
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos como penas.»
Muito obrigado.
Ouve-se com frequência a frase «o Roque e a amiga» quando se fala de duas pessoas que andam sempre juntas.
Já me disseram que vem do relacionamento de duas personagens de uma novela brasileira. É possível saber a origem da expressão?
Obrigada.
Qual é a etimologia das palavras: esparrar, esparramar, espalhar e esparralhar?
Elas possuem a mesma origem, ou é uma coincidência que possuam significados próximos?
Obrigada.
Li a seguinte frase: «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora.»
A minha dúvida é se é correto mudar o tempo verbal para : «O que tivesses feito para a enfurecer...» ou «o que tenhas feito para a enfurecer, sugiro que pare agora».
Se não me engano, o uso do verbo ter no futuro do conjuntivo (tiveres) refere-se a uma ação que pode ou não acontecer no futuro, mas acho que a frase no exemplo acima, «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora», tem sentido passado.
Muito obrigada antecipadamente pela ajuda!
O assunto que me traz é relativo à regência do verbo trazer.
Se pretendermos trazer algo à tona – algum assunto – ou despertar alguma emoção: «A postura sisuda, com a qual ela chegou, trouxe-o de novo para a realidade.»
Ou será «A chegada sisuda dela trouxe-o de novo à realidade»?
Portanto, a minha dúvida é se, de facto, esse verbo pode ou não estar sujeito a uma regência.
Obrigada!
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