Não sei se há um nome específico em Portugal, mas, no Brasil, o profissional que fabrica e conserta violões (e outros instrumentos de corda) chama-se luthier.
Em consulta ao VOLP, não há correspondência para as palavras luthier, lutier, luteiro etc. Qual seria a melhor palavra atualmente na língua portuguesa para designar esse profissional?
No Brasil, violeiro geralmente se usa para o profissional que toca o instrumento viola.
Dever-se-ia, portanto, usar a palavra luthier em itálico (para textos eletrônicos) e entre aspas (para textos manuscritos) por não haver sido recepcionado ainda à língua portuguesa?
Que forma é preferível:
«Depois de passar nos exames, viajou» ou «Depois de ter passado nos exames, viajou»?
Muitíssimo obrigado!
Podiam esclarecer-me esta dúvida, por favor?
Reparei que a palavra néon está grafada nos nossos dicionários. Contudo, por ser de origem estrangeira, temos de a escrever em itálico ou entre aspas
Obrigada!
Gostava de agradecer o vosso trabalho. Tem sido muito esclarecedor para os seguidores do Ciberduvidas. Muito obrigada!
Deixo aqui uma frase de uma amiga que me gerou dúvidas: «... não sei se é para fazer a cirurgia às cataratas.» A minha dúvida está em «às cataratas». Eu diria das cataratas. Qual é a correta?
Obrigada pela vossa atenção e pelo vosso trabalho!
Sei mais ou menos quando se usa acerto e quando se usa asserto, mas há um caso específico em que estou na dúvida.
É este: «Ele disse uma coisa estranhíssima, ninguém acreditou. Então ele demonstrou o seu acerto/asserto».
Obrigado.
O dicionário diz que bobo(a) e idiota significam a mesma coisa.
Porém, se alguém chama o próprio par romântico de bobo(a), é elogio, enquanto que se alguém chama o próprio par romântico de idiota, é ofensa!
Qual a razão disso no caso?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Normalmente o verbo perguntar pede um complemento indireto. Por esta razão, perguntava se o verbo em causa pode reger a preposição destacada para: «O pai perguntou para aonde o filho ia.»
Cumprimentos
Por que o plural de sol é acentuado (sóis), e a 2.ª pessoa do plural («vós sois») do verbo ser não é acentuada?
Entendo que as duas formas são monossílabas terminadas em ditongo aberto.
Obrigado.
Gostaria de saber como devemos grafar: «O trabalho está bem-feito» ou «O trabalho está bem feito»?
Muito obrigada, desde já!
Regressando a Os Lusíadas, reparo que a palavra gesto surge muitas vezes no texto com o sentido de «rosto» ou «fisionomia».
Curiosamente, os dicionários modernos preveem esse sentido. Mas, francamente, não me lembro de alguma vez ter utilizado ou escutado, no meu quotidiano, a palavra gesto com tal intenção.
Assim, o que pergunto é se esse significado é arcaico ou se, apesar de menos comum, continua a ser válido no português contemporâneo.
Muito obrigado.
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