A forma GNR, que, em Portugal, é a sigla de Guarda Nacional Republicana, surgiu numa época em que se considerava que o nome correto da letra G era apenas gê. É este o nome que figura, por exemplo, no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (1947, p. 1), de Rebelo Gonçalves: «g G (gê)».
Com o passar dos anos, passou a aceitar-se que a letra G tem dois nomes: gê e guê (cf. Base 1, 1 do Acordo Ortográfico de 1990). Mesmo assim, a pronúncia de GNR manteve o nome mais antigo de G, razão por que se continua a dizer "gê-ene-erre".