Como se chamam os naturais de Agualva?
Gostaria de saber se arquipélago tem forma adjectival do mesmo modo que a de ilha é insular.
Ainda a tradução de underreaction e overreaction:
A tradução de underreaction e overreaction não poderá ser realizada com o recurso aos prefixos sub- e sobre- originando, portanto, subreacção e sobrerreacção, respectivamente?
As palavras ler e cedo alguma vez se escreveram com acento circunflexo?
Num período composto, como descubro o sujeito de base oracional? Por exemplo, qual é o sujeito do período «Trabalhar no Tribunal de Justiça é um grande sonho meu»?
Tenho-me deparado, em diversos textos em língua inglesa, com as expressões underreaction (underreact) e overreaction (overreact) designando que a reacção observada foi mais exagerada e mais branda do que o esperado, respectivamente.
Qual será a melhor tradução para estas expressões?
Desde já obrigado e parabéns pelo excelente trabalho em prol da língua portuguesa.
Diz-se «no Bombarral», «na Lourinhã», «no Fundão». É igualmente correcto dizer «em Bombarral», «em Lourinhã», «em Fundão»?
Nas frases «Eu tenho o cabelo molhado» e «O carro tem o pneu furado», qual a função sintática desempenhada por molhado e furado?
Eu entendo que será o nome predicativo do complemento direto, apesar de o verbo ter não pertencer à lista dos verbos que exigem PCD. No entanto, as frases tornam-se agramaticais sem este constituinte.
Agradeço que me esclareçam a seguinte dúvida: qual é a transcrição fonética da palavra retórica?
Há uns dias ouvi uma pessoa pronunciá-la com a vogal e fechada quando sempre a ouvi e pronunciei com a vogal e aberta.
Um jornalista que conheço insiste que «a palavra revolução significa isso mesmo: uma volta de 360 graus, isto é, algo que gira, mas volta ao mesmo ponto, logo, para ficar igual». Perdoem-me a ignorância, mas não vejo alguém revoltado ou em revolução que pretenda voltar à mesma situação.
Sou da opinião que, como consta aqui, existe sentido mais adequado à palavra revolução, quando se refere a um conjunto de pessoas que pretendem, por exemplo, uma «reforma, transformação, mudança completa». A tal pessoa jornalista responde que «esses significados são espúrios: o único significado de revolução, com propriedade de linguagem, é o original... tudo o resto é conveniência linguística».
Perdoem-me por não ter expressões tão caras como «espúrios», «propriedade de linguagem» ou «conveniência linguística», mas... gostava de esclarecer esta dúvida, pois pretendo aprender sem ficar na ignorância. É possível uma explicação da vossa parte? Ou trata-se de uma situação em que a pessoa apenas tem o objectivo de "ganhar" a argumentação?
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