Tenho uma dúvida que me acompanha há algum tempo. Quando cumprimento alguém por escrito, «Olá, Rita!», devo colocar a vírgula entre o cumprimento e o nome, ou não? Eu coloco-a sempre, mas tenho visto muitas pessoas que não a colocam.
No âmbito de uma tradução do castelhano que estou a realizar, e confrontada com a necessidade de encontrar equivalente em português para a função sintática de «complemento predicativo», sugiro como base de reflexão a seguinte frase:
«Os corredores chegaram transpirados à meta.»
Neste contexto, a palavra transpirados será um adjetivo e, como tal, desempenhará na frase a função sintática de modificador adjetival do nome (o antigo atributo), ou, pelo contrário, de modificador verbal?
Gostaria de saber o plural de «cartão jovem». Será «cartões jovens», ou «cartões jovem»?
Qual o adjetivo absoluto sintético de ruim?
Qual o significado – através da etimologia – das duas palavras referidas?
Como se deve empregar: «os livros dos jesuítas», ou «os livros de os jesuítas»?
Em frases como «Eu tinha quase certeza (de) que o Carlos seria aprovado» e «A mãe do Carlos gostaria muito (de) que o seu filho tivesse sido aprovado», pergunto:
1) a omissão da preposição de diante de conjunção integrante é obrigatória, ou facultativa?
2) que explicação lógica, fundamentada, se dá à omissão de tal preposição nas duas frases acima?
3) em se omitindo, o verbo gostar (segunda frase) continua sendo transitivo indireto?
Em resposta a algumas perguntas verifiquei que indicam acervo como diferente de espólio e não como sinónimos. Consultando um qualquer dicionário de língua portuguesa, verifico no entanto significado igual para ambas as palavras, ou seja, ambas a designarem conjunto de bens de uma herança.
Poderão esclarecer-me acerca do valor e função sintática do pronome o na frase «O que o aborrece no livro?»?
Na frase «Ao desembaracar, por seus gestos estranhos, deu pra ver que ele não era da cidade», «deu pra ver» é locução verbal? Pode haver preposição em uma locução?
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