O advérbio inclusive pode ser considerado um caso de pleonasmo quando dizemos: «morreram todos, inclusive mulheres e crianças» (pois se todos morreram, é óbvio que se incluem as mulheres e as crianças)?
Da palavra paladar poderá dizer-se "paleativo"?
Eu gostaria, por favor, de saber a etimologia das palavras gálico, gaitadas e chibante.
Obrigada.
Estava lendo um livro de crônicas do escritor Machado de Assis intitulado A Semana, volume 2, publicado pela Editora Mérito, 1959, quando, na página 93, deparei com o seguinte período: «Desaparece o sacristão, e torna alguns segundos depois, acompanhando o padre.» O que o referido escritor quer nos transmitir apondo a vírgula antes da conjunção coordenada e? No meu modesto entendimento, concluo que tem a finalidade de dar ênfase à frase a qual inicia. Estou errado?
Grato.
Muitos linguistas consideram os fonemas o e a como desinência masculina e feminina, para alguns o o é vogal temática do nome.
Podemos entender que a designação pode ser classificada pelas palavras conforme determinada classe, isto é, posso relacionar a palavra com o significado?
Como posso entender estas transcrições fonéticas?
Obrigada.
Gostaria de saber o que significa o termo «usufruto penhorado».
Gostaria de saber se há hífen na palavra "tecno-científico".
Muito obrigada!
Por favor, a expressão «Proposta "técnica-comercial"» está correta?
Grata.
Gostaria de saber qual a tradução adequada do termo francês dégradé. Seria correcto traduzir por esbatimento ou gradiente...?
Os meus agradecimentos antecipados.
–Anda o bullying muito na berlinda ultimamente, não necessariamente pelos melhores motivos. Continuamos porém incapazes de nos referir a este comportamento através da língua portuguesa. É difícil criar termos novos, institucionalmente pouco há quem a isso se dedique, e os estrangeirismos entram na nossa língua a um ritmo cada vez mais elevado. O meu contributo vale por isso o que vale, no caso vertente.
Se considerarmos que o bullying é uma forma de assédio onde a intimidação se acompanha de uma forte componente de humilhação, por que não designar tal comportamento por «intimilhação»? Poderemos então falar do(a) «intimilhado(a)», do acto de «intimilhar», de comportamentos «intimilhantes», Poderá não ser esta a melhor forma de designar este comportamento. Que se proponha outra, mas que não se faça do português uma língua morta, incapaz de encontrar novas soluções linguísticas para reflectir novas realidades.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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