Em congressos, ouvimos a fonética de: "transamináses" ou de "transamínases". Qual a forma correcta?
De igual modo, sobre desfibrilhação cardíaca existe uma curiosidade: no Norte dizem "defibrilação", no Centro e Sul dizem "desfibrilhação". Qual a forma fonética correcta?
Gostaria de saber se se escreve "xerife", ou "cherife".
Como é mais correcto dizer-se: «existe informação a indicar o atraso ou adianto do metro», ou «existe informação a indicar o atraso ou avanço do metro»?
É muito normal ouvir um tempo verbal que me deixa sérias dúvidas.
Frequentemente em relatos de futebol (mas o "fenómeno" tem vindo a espalhar-se...), ouve-se «se ele tem acertado», «se ele tem passado», etc., em vez do que me parece mais correcto «se ele acertasse», «se ele passasse» ou ainda «se tivesse acertado» ou «se tivesse passado». Pois sempre tive a ideia de que dizer «se tem passado» implica uma ideia de continuidade no tempo.
É correcto usar «se o jogador tem acertado na baliza» (sem existir a tal noção de continuidade em vez de «se o jogador tivesse acertado» ou «se o jogador acertasse» (naquele preciso momento)?
Obrigado!
Como posso apresentar o conceito de formas presas, livres e dependentes, utilizando como exemplos: a, de, que; azul, lei, luz; desfazer, predisposto, felizmente?
Grata pelo atenção.
É correcto utilizar as reticências logo a seguir a uma vírgula? Ex.: «livros, jornais, revistas,…» e, se sim, com ou sem espaço?
Como separar as sílabas da palavra: concluía? Ela tem hiato, ditongo, tritongo, dígrafo?
Quantas vogais e semivogais há nessa palavra?
Gostaria de saber se o adjetivo "novo-cristã(o)", não na aceção de neocristão, mas na de judeu convertido à força (cristão-novo) está correto. Eis o exemplo: «literatura sefardita e novo-cristã do séc. XVI.»
Na terminologia especializada da odontologia, as próteses apoiadas sobre implantes são denominadas "implantossuportadas". Em boa parte dos artigos científicos, o termo encontra-se grafado com hífen: "implanto-suportadas". Qual é a forma correta?
Grata pela atenção.
Relativamente aos tempos compostos, tenho verificado que as gramáticas são pouco explícitas no atinente ao uso dos tempos compostos, pois não especificam as razões para se utilizar preferencialmente um determinado tempo composto em detrimento de um tempo simples, por exemplo. Gostaria, pois, de saber quais são as regras (se existem) que estão subjacentes à utilização dos tempos compostos, isto é, devemos usar preferencialmente o tempo composto ou o tempo simples de um determinado verbo e em que circunstâncias. Será o tempo composto uma marca da oralidade? Há questões que, a meu ver, têm de ser esclarecidas junto dos alunos para que percebam claramente a diferença entre as várias formas verbais e as suas regras, para as utilizar e aplicar adequadamente depois.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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