Gostaria, antes de mais, de felicitá-los pelo excelente trabalho desenvolvido neste sítio. Tenho-me valido muitas vezes dos vossos esclarecimentos a outros consulentes e leio sempre com muito interesse os artigos aqui publicados.
Escrevo para pedir que me expliquem, por favor, que significado possui a preposição a na expressão «às vezes». Procurando a resposta em esclarecimentos anteriores prestados nesta mesma página, li algures que, por vezes, as preposições perdem o seu conteúdo nocional. Será este o caso?
Estou a preparar um exercício para o 3.º ciclo sobre adjetivos relacionais e surgiu-me a dúvida: nas expressões «exercício físico» e «ritmos cardíacos», como é que justifico aos alunos o facto de os adjetivos físico e cardíacos serem relacionais?
Gostaria de saber se os adjetivos campestre e ensolarado (e muitos mais poderia selecionar...) são qualificativos ou relacionais.
Como distinguir adjetivos qualificativos de relacionais? O critério é o facto de ser formado a partir de um nome? É o facto de não ser flexionável em grau? Critérios tão pouco óbvios...
Estou-lhes muito grata por todo o apoio que me têm dado. Sinto dificuldades em conseguir informações corretas sobre o Novo Acordo Ortográfico, visto que diferentes dicionários apresentam grafias contrárias. Por exemplo, a Texto Editora escreve dia-a-dia e cor-de-laranja com hífens, enquanto a Porto Editora os retira. São apenas 2 exemplos, mas tenho-me deparado com situações semelhantes no que toca à supressão do c, duplas grafias etc., etc.
Nem sempre as informações condizem umas com as outras. Peço desculpa por vir partilhar esta preocupação, mas a verdade é que tais divergências baralham. Se entenderem que esta mensagem não se enquadra no âmbito do site, por favor ignorem-na.
Li os comentários sobre a palavra soprano e entendi, mas é tão comum a gente ouvir «a soprana» (referente a mulher), que eu fico na dúvida. Não será que esta palavra se tornou integridade da língua por ser de uso excessivo?
Queria perguntar se na seguinte frase deveria usar o infinitivo pessoal do verbo sentir sentirmos ou o infinitivo impessoal sentirmo-nos: «Ao lermos um livro, tendemos a sentirmos/sentirmo-nos na pele de uma personagem.» Estou mais inclinada para o infinitivo impessoal, mas ainda assim queria saber a vossa opinião.
A palavra recetividade pode ter dupla grafia (receptividade)?
Diz-se ter uma «cara seráfica», ou «cara ceráfica»?
Gostaria de saber se utilizamos o termo vegan em português e, se sim, como devemos formar o plural. Será «os vegans»? Caso não utilizemos, qual o equivalente?
Esta frase está correcta: «é curioso observar a diferença de tratamento recebida por...»? Ou deveria ser «é curioso observar a diferença de tratamento recebido por»?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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