Como classificar as palavras abaixo e acima quanto ao processo de formação? Podemos considerar abaixo e acima como palavras simples? Derivadas não me parece! No entanto, temos as expressões «a cima», «por cima», «a baixo», «por baixo»... precedidas de preposição. Terá havido evolução das palavras?
Ouço diária e insistentemente numa estação de rádio a frase seguinte, que me parece incorreta: «Todas as músicas que sabem bem ouvir.»
Esta frase, tal como é dita, parece querer significar que as músicas é que sabem ouvir, e até muito bem(!) quando o que creio que o autor da frase deverá querer significar é que nos sabe bem ouvir todas essas músicas.
Tendo como propósito este último significado, não se deveria dizer: «Todas as músicas que sabe bem ouvir»? Gostaria de conhecer a vossa opinião sobre estas questões (correção e significado).
Na frase «Deixámos as mochilas na sala», qual é a função sintática de «na sala»?
Para um melhor esclarecimento da questão, «na sala» pode ser suprimido sem que a frase fique agramatical?
Sei que a palavra religião vem do latim religĭo, ōnis, mas gostaria de saber se existe alguma sustentação para o étimo geralmente atribuído a ela, tal seja o que a faz derivar de religo (infinito religare) (Francisco Torrinha, em seu Dicionário Latino Português, nem sequer registra esse verbo).
Parece tratar-se apenas de uma etimologia fantasiosa. Estou errado?
Gostaria de saber a origem da palavra argamassa.
Na pesquisa remetem-me para o castelhano argamasa. No entanto, em espanhol (mortero), francês (mortier) e inglês (mortar), a origem é sempre a mesma: mortarîum.
Caso seja possível, pedia para me informarem o significado e quando surgiu a palavra mortarîum.
Se houver alguma razão para se usar uma palavra com origem espanhola, também gostaria de saber.
Classificação quanto à sílaba tónica da palavra prenda.
Tenho a seguinte dúvida: qual a diferença entre imergir e emergir?
Nós somos um grupo de estudantes que gostara de tirar uma dúvida em relação ao verbo haver. Estamos a elaborar um trabalho onde temos de saber a diferença entre o havia e o haviam, mas surgiu uma dúvida.
Sabemos que na utilização do havia não há sujeito, e que na utilização do haviam existe sujeito, mas, se o sujeito no haviam for «ele», continua a ser haviam, ou passa para havia?
Por exemplo, na frase: «Ele informou os colegas que haviam perdido a pen.»
Quero saber se o vocábulo se tem muitos valores semânticos.
Podem dar exemplos desses valores semânticos (se eles existirem): reflexividade, reciprocidade, passividade, causalidade, condicionalidade, concessão, temporalidade, proporcionalidade, comparação?
Gostaria de saber qual o processo de formação da palavra primogénito.
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