Gostaria de saber a origem da palavra argamassa.
Na pesquisa remetem-me para o castelhano argamasa. No entanto, em espanhol (mortero), francês (mortier) e inglês (mortar), a origem é sempre a mesma: mortarîum.
Caso seja possível, pedia para me informarem o significado e quando surgiu a palavra mortarîum.
Se houver alguma razão para se usar uma palavra com origem espanhola, também gostaria de saber.
Classificação quanto à sílaba tónica da palavra prenda.
Tenho a seguinte dúvida: qual a diferença entre imergir e emergir?
Nós somos um grupo de estudantes que gostara de tirar uma dúvida em relação ao verbo haver. Estamos a elaborar um trabalho onde temos de saber a diferença entre o havia e o haviam, mas surgiu uma dúvida.
Sabemos que na utilização do havia não há sujeito, e que na utilização do haviam existe sujeito, mas, se o sujeito no haviam for «ele», continua a ser haviam, ou passa para havia?
Por exemplo, na frase: «Ele informou os colegas que haviam perdido a pen.»
Quero saber se o vocábulo se tem muitos valores semânticos.
Podem dar exemplos desses valores semânticos (se eles existirem): reflexividade, reciprocidade, passividade, causalidade, condicionalidade, concessão, temporalidade, proporcionalidade, comparação?
Gostaria de saber qual o processo de formação da palavra primogénito.
Por favor, analisem as seguintes frases:
1) «Os sindicalistas pediram à direção da Petrobras que garantisse que não haveria demissões.»
2) «Os sindicalistas pediram à direção da Petrobras que garanta que não haverá demissões.»
Segundo um linguista brasileiro (Pasquale Cipro Neto), em 1, toda a ação parece circunscrita no passado, razão pela qual foram usadas as formas verbais garantissem (pretérito perfeito do subjuntivo) e haveria (futuro do pretérito do indicativo). Já em 2, foram usadas as formas verbais garanta (presente do indicativo do subjuntivo) e haverá (futuro do presente do indicativo). Segundo seu raciocínio, em 2, indica-se que, se houver demissões, elas ocorrerão no futuro (haverá), mas em relação ao presente (garanta). Já em 1, indica-se que, se houvesse demissões, elas ocorreriam no futuro em relação a todo o fato informado, que parece circunscrito ao passado (pediram).
Relativamente ao mesmo tema, analisem o seguinte trecho, retirado da revista Veja (14/03/12):
«Presidenta Dilma ordenou ao ministro dos Portos, Leônidas Cristino, que lance até junho o edital de concessão dos portos federais.»
Conforme algumas respostas sobre o mesmo tema no Ciberdúvidas, o tempo verbal da subordinada (lance) deve concordar com o da principal (ordenou), que não ocorre nos exemplos acima, porque há um entendimento por aqui (Brasil) – não sei se certo – de que, apesar de a ação da oração principal estar no passado, a ação que se espera da subordinada é para o futuro.
O que podem dizer sobre isso?
Tenho algumas questões a respeito do correto uso de algumas palavras próprias da minha área de estudo, a biologia.
Que forma é preferível enquanto sufixo para indicar hidratos de carbono: -sacarídeo, ou -sacárido?
Na frase «De repente, o Inverno apareceu disfarçado de Primavera», a locução adverbial «De repente» é considerada de tempo, ou de modo?
Gostaria que me esclarecessem as seguintes dúvidas:
Diz-se «Celebrar a missa nas intenções de», ou «Celebrar a missa pelas intenções de»?
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