Tenho uma dúvida em relação à formação dos plurais. Se tenho a palavra cão, cujo plural é cães, que regra gramatical me indica isso? Porque não pode ser cãos?
Como saber quando a palavra passa ao plural com o sufixo -ãos, -ães ou -ões?
Qual a tradução para a palavra gamification? Será gamificação? E, se sim, porque é que ainda não aparece nos dicionários? Como posso saber se é legítimo usar numa dissertação de mestrado?
Muito obrigado!
Considera-se que pertencem a uma família de palavras as palavras com o mesmo radical. Será que campeão é da família de campo, ou atravessar é da família de travesseiro?
Costumo ouvir «o síndrome». Creio que a palavra é feminina: «a síndrome».
Existe também, no masculino, a variante «o sindroma», palavra grave?
Obrigada.
Agradecia que me esclarecessem qual a função sintática desempenhada pelo segmento «em casamento» nas frases «Ele pediu a Maria em casamento» e «Ela foi pedida em casamento por um príncipe».
«Deixaram de ligar patavina.»
Isto é relativo a um papá que gosta muito de futebol:
«Para grande desgosto dele, os filhos, depois de ficarem crescidotes, deixaram de ligar patavina ao futebol.»
Não há aqui uma repetição (deixaram + patavina)? A frase está correcta apesar da provável repetição?
Muito obrigado.
Em Disseram-mo («Disseram-me que tinha de ser assim») e entregam-mo («Esta semana, entregam-me o livro que encomendei»), temos um pronome demonstrativo, ou pessoal?
O termo learnability é utilizado em vários domínios. No contexto da usabilidade, este termo surge nestes termos: a facilidade como o uso de um determinado produto é aprendido. Existem alguns autores que, em português, utilizam o termo «aprendibilidade» ou «aprendabilidade». Qual seria o termo mais correcto para learnability?
Na frase «"Amanhã não vou às aulas", disse o João», penso que o segmento entre aspas desempenha a função de complemento directo: O João disse o quê?, razão pela qual a vírgula é obrigatória (regra que diz que quando o complemento directo precede um verbo declarativo do qual depende, então tem de haver vírgula). Por analogia, quando escrevemos a frase «"Qualquer dia nem podemos sair de casa", lamenta-se o meu vizinho de cima», qual é a função sintáctica do segmento entre aspas? E qual é a regência do verbo lamentar-se?
Já agora, podemos dizer «qual a regência do verbo (...)?», como tantas vezes ouvimos, ou temos de dizer «Qual é a (...)?»?
Desde já agradecida pela disponibilidade.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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