Gostaria de saber em que contexto é que após pode ser um advérbio e quando é que é preposição. A dúvida surgiu nesta passagem: «Aquilo não era uma pouca de gente que se varresse assim sem mais nem ontem, de modo que os pelotões de polícia de intervenção progrediam com dificuldade e só conseguiram chegar ao Areeiro algum tempo depois, após muita cabeça partida e duas baixas nas suas hostes, de agentes que tinham sido sabiamente atraídos a vãos de escadas por populares mais expeditos.»
Muito obrigada.
Quais são os gentílicos de Bucara (cidade e província do Usbequistão), Samarcanda (também no Usbequistão), Chuváchia, Racássia, Udmúrtia, Cabardino-Balcária, Carachaievo-Circássia, Bascortostão (repúblicas da Federação Russa), Basã (região limítrofe com o antigo Israel), Assos (antiga cidade da Mísia), Trapezunte (antiga cidade do Ponto), Adamitio (antiga cidade da Ásia Menor), Sirte (cidade da Líbia), Jope (antiga cidade de Israel), Dardânia, Distrito Federal (Brasil), Amã (capital da Jordânia), Teerã (capital do Irã)?
Encontro a denominação ou qualificação para quem era membro de cada uma das tribos do Israel antigo, menos para quem pertencia à tribo de José, mas, por via das dúvidas, pergunto-vos se em português registra-se a denominação para o membro da referida tribo.
Muito obrigado.
Surgiu-me uma dúvida que não consigo esclarecer, apesar da pesquisa que já fiz em dicionários, prontuários, no Ciberduvidas e na Internet. Trata-se da designação dada à comemoração de um facto que ocorreu 500 anos antes. Será "quingentenário", "pentacentenário", ou nenhuma destas?
Obrigado.
Depois de fazer uma busca na Internet e consultar o VOLP da ABL, bem como o VOP do ILTEC, percebi que as palavras concursando e concurseiro não são encontradas. Mas há a palavra concursista. O sufixo -eiro indica geralmente uma profissão, como vemos em padeiro, confeiteiro, açougueiro, costureiro, etc. Aqui, no Brasil, usamos o sufixo -ando para indicar algo em andamento. Temos graduando, formando, vestibulando. Para mim, fica muito claro que concurseiro seria o profissional que trabalha com os concursos, e concursando é aquele que se prepara em concursos. No entanto, o VOLP e o VOP reconhecem concursista como a única forma. Por que os estudiosos não resolvem essa questão? Preocupam-se com palavras sem uso, como é o caso de baiuca, jamais usada pelo povo brasileiro, mas deixam essas outras palavras fora do Vocabulário Ortográfico. Seria o caso de os estudiosos portugueses estudarem esta possibilidade?
Agradeço desde já.
Na frase «É uma profissão como as outras», como classificar «as outras»? Como locução pronominal indefinida?
No livro de Raul Brandão As ilhas desconhecidas existe um capítulo cujo título é «a pesca da baleia». Tratando-se de um mamífero e das técnicas de arpoamento, não será mais correto dizer-se «caça à baleia»?
Muito agradeço a vossa ajuda neste imbróglio marinho.
A palavra grupo pode ser considerada um nome coletivo, ou é nome comum?
Existe alguma regra para o sufixo -al quando é referente a plantações ou pomares de árvores de fruto? Como laranjal ou laranjeiral.
Obrigado.
Na frase «A Divina Comédia de Dante é uma obra inclassificável», inclassificável é um adjetivo qualificativo?
Como devemos pronunciar a capital de Marrocos: Rabat? O t é mudo em português? E qual a legitimidade do uso das formas Rabá e Rabate? E quanto à forma histórica Rebate, será ainda legítimo usá-la?
Muito agradecido.
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