Só para tentar entender.
Se na grafia Paraguai há um tritongo, por que na grafia guaiuba não tem?
Se tem por que compará-la com baiuca para informar a perda do acento gráfico após um ditongo decrescente.
É vasto o território de minha ignorância, mas, no meu entender, guaiuba, como peixe, não deveria nunca ser acentuada graficamente, já que o u é após um tritongo. Perdão, se falei bobagem.
Com o novo acordo ortográfico, as notas musicais ainda levam acentos agudos? Em quais?
Obrigada!
Tenho uma dúvida:
Alguns dicionários trazem definição para as palavras propositalmente e propositadamente. Porém o VOLP não contém estas formas. Elas existem?
Qual é a real diferença entre os conceitos de verbo irregular e anômalo?
Já pesquisei infinitas gramáticas e todas os conceituam de forma semelhante. Ou seja:
«Sofrem alteração no radical durante a conjugação de modo e tempo. As terminações do verbo (desinências verbais) não seguem o padrão dos verbos regulares.»
Portanto, qual a diferença entre essas duas classificações (irregular e anômalo)?
Ficarei muito grato se puderem me esclarecer.
Qual é a origem do sobrenome Carrapatinho?
Pode-se usar "emanescente", ou só "emanente"?
«Convidam todos os interessados "a acessar" o site», ou «"a acessarem" o site»?
Qual a forma correta?
Obrigado.
Sei que 18 tanto se pode ler "dezôito" como "dezóito" e que ambas estão corretas, fiz várias pesquisas e em tempos encontrei uma justificação diferente que já não consigo encontrar. É mesmo só por motivos regionais, ou há mais alguma justificação? Porque em piada é bastante comum ouvir dizer «então porque não se diz "biscóito" em vez de "biscoito"?» Foi só porque alguém não se "lembrou" de começar a dizer dessa forma e não de outra? Fica a questão...
Obrigada.
O 7.º conde de Soure (1798-1838) chamava-se D. Henrique José da Costa Carvalho Patalim Sousa Lafetá. Relativamente aos apelidos, parecem-me originais e inéditos os de Patalim e Lafetá.
Será que me poderiam explicar a origem e o significado destes dois apelidos?
Muito obrigado!
A forma «há de ser» é uma forma arcaica, ou, ao contrário, moderna, em comparação com a construção que usa o verbo no futuro do presente?
Exemplo:
«Ela há de ser feliz» e «Ela será feliz».
Há diferenças entre elas além da diferença estilística?
Pode-se dizer que uma seja mais ou menos formal que outra? A depender do contexto, torna-se preferível uma, ou outra? Verifica-se desuso?
Contentar-me-ia muito uma resposta competente como as vossas respostas, do excelente Ciberdúvidas.
Desde já, obrigado.
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