Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Grace Montenegro Enfermeira Bragança, Portugal 608

Gostaria de saber se o advérbio insinuadamente existe ou se é apenas um regionalismo ou uma forma coloquial de dizer «de forma insinuada». Consultei alguns dicionários, porém, não o encontro. No motor de busca do Google, remetem-me para insidiosamente...

Agradeço desde já a vossa resposta e aproveito para vos dar os parabéns pelo vosso árduo trabalho.

Teresa Moura Freelancer Lisboa, Portugal 670

Na frase «O canto da sua boca encurvou de uma forma desafiadora», o verbo encurvou está correto, ou deve dizer-se antes «O canto da sua boca encurvou-se de uma forma desafiadora»?

Ou é preferível curvou-se?

David da Silva Santos Advogado Guaratinguetá, Brasil 517

Em um período simples, posso transformar um adjetivo (adjunto adnominal) em uma oração subordinada adjetiva, por exemplo: «o menino alto chegou» – «o menino que é alto chegou»?

Da mesma forma, vocês podem me mostrar, através de exemplos, como transformar advérbios em orações subordinadas adverbiais?

Obrigado!

Dália Antunes Designer Instrucional Lisboa, Portugal 997

No contexto da Inteligência Artificial, deve dizer-se "redes neurais artificiais" ou "redes neuronais artificiais"?

Obrigada.

Matheus Amorim da Silva Paes Autônomo Matinhos, Brasil 946

Na oração «ele realmente fez um gol à Pelé», o «à Pelé» pode ser craseado subentendendo-se a palavra moda, ele realmente fez um gol à moda (ao jeito) de Pelé, como ocorre na expressão «móveis à Luís XIV»?

Obrigado

Luísa Pinto Estudante Paredes, Portugal 862

Gostaria de saber que recursos expressivos estão presentes nas seguintes frases, retiradas da obra Vanessa vai à luta de Luísa Costa Gomes (texto dramático):

1) «Oh, pobre de ti... nem um par de jeans... nem uma camisolinha de caxemira... nem um par de sabrinas douradas...»

2) «Que fixe! [...] Obrigada Pai! Obrigada Mãe! Obrigada Rodrigo! Que bom dia de anos! Que grande festa!»

Eu penso que tanto na 1.ª como na 2.ª existe uma anáfora. Na 1.ª, a anáfora é relativa à repetição do vocábulo nem, e na 2.ª a anáfora deve-se à repetição do que.

No entanto, parece-me que na frase 1 podemos assumir que existe igualmente uma enumeração, neste caso, de peças de roupa que a personagem não tem para vestir. No caso da frase 2, não sei se existe mais algum recurso para além daquele que já referi previamente.

Por fim, gostaria de esclarecer uma dúvida: existe algum recurso expressivo denominado repetição e, se sim, como se distingue da anáfora?

Obrigada pela vossa atenção!

Fico a aguardar uma resposta!

Obrigada.

Daniel Oliveira Souza Garçom Camocim , Brasil 623

Gostaria de saber se o deslocamento do predicativo, da seguinte oração, para o início desta, desfaria a ambiguidade:

«Ela deixou a plateia emocionada.»

José Garcia Formador Câmara de Lobos, Portugal 1K

Li uma explicação vossa acerca da expressão «sendo que», que também me parece ser um outro "bordão linguístico" questionável.

Na frase apresentada, é aceitável que se use tal expressão? É que não estou a associá-la a um valor de causa...

«As pessoas confundem amor e paixão, SENDO QUE são coisas diferentes.»

Obrigado.

José Vieira Pereira da Trindade Contabilista aposentado Alcobaça, Portugal 3K

Venho rogar a V. Exas. o favor de me informarem dos termos em inglês que formaram o acrónimo TVDE.

 

Obrigado.

Luís Vicente Estudante Lisboa , Portugal 4K

Seria possível que me esclarecessem detalhadamente acerca do complemento do nome e do adjetivo e como identificá-los?

Grato pela atenção.