Pode dizer-se «certidão que instrói o recurso», ou deve, apenas, dizer-se «certidão que instrui o recurso»?
Como se pode classificar o "Sermão de Santo António aos Peixes"?
Pergunto isto porque, estou na dúvida entre três aspetos, nomeadamente: o texto é um sermão, é uma alegoria e é um texto argumentativo. Como tal, qual ou quais das opções será a que classifica corretamente este texto?
Obrigado.
Li a seguinte frase: «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora.»
A minha dúvida é se é correto mudar o tempo verbal para : «O que tivesses feito para a enfurecer...» ou «o que tenhas feito para a enfurecer, sugiro que pare agora».
Se não me engano, o uso do verbo ter no futuro do conjuntivo (tiveres) refere-se a uma ação que pode ou não acontecer no futuro, mas acho que a frase no exemplo acima, «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora», tem sentido passado.
Muito obrigada antecipadamente pela ajuda!
O assunto que me traz é relativo à regência do verbo trazer.
Se pretendermos trazer algo à tona – algum assunto – ou despertar alguma emoção: «A postura sisuda, com a qual ela chegou, trouxe-o de novo para a realidade.»
Ou será «A chegada sisuda dela trouxe-o de novo à realidade»?
Portanto, a minha dúvida é se, de facto, esse verbo pode ou não estar sujeito a uma regência.
Obrigada!
É recomendado não utilizar regionalismos, neologismos e gírias em trabalhos escolares e trabalhos profissionais?
Não sei se tem complicações, pois pode ser que tais termos não façam parte do idioma padrão e que se tenha de se explicar sempre o que eles mesmos queiram dizer!
Pois muito bem, o que vocês entendem disso tudo aí no caso então?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Diz-se «concluiu a qualificação de informática» ou «concluiu a qualificação em informática»?
Na frase «Sorriu, apontando para o Sol», o segmento destacado corresponde a que função sintática? A um complemento oblíquo?
Agradeço a vossa confirmação.
Nas regiões do Baixo Alentejo e Algarve é comum ouvir-se as gerações mais antigas referirem-se a uma lanterna de mão como um "focse", ou "fogse" (a pronunciação nem sempre é clara).
Será que a origem do termo vem do latim "focus"?
Depois da publicação do novo acordo ortográfico, as palavras compostas nos postos militares deixam-me imensas dúvidas. Por exemplo: tenho visto escrito "Major-general" e "Major-General" quando aplicado a uma pessoa em concreto: «Major-general Bento Soares» ou «Major-General Bento Soares».
Não tenho dúvida na utilização do posto major-general quando não associado a uma pessoa em concreto, por exemplo: «vi um major-general a passear na minha rua».
Em relação ao primeiro caso, associado a um nome concreto, qual é a forma mais correta de escrever?
Será "Major-general" ou "Major-General"?
Gostava que me esclarecessem sobre esta dúvida.
Obrigado
Qual é o correto: «um ou mais exemplos» ou «um ou mais exemplo»? E por quê?
Encontrei muitas informações no que diz respeito à concordância verbal aplicável a casos assim, mas não em relação à concordância nominal. Do ponto de vista semântico, acredito que a forma plural («um ou mais exemplos») seja a forma mais natural.
No entanto, a conjunção ou torna o caso não tão simples assim, ao menos para mim.
Obrigado.
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