"Em 99, a Unorp contava com 3500 estudantes, este ano o número passa dos 5 mil." Neste caso, não deveria ser "neste" ao invés de "este"? Se sim, onde está a justificativa na gramática?
«Se você acha que o tupi hoje pode ser considerado uma língua morta, está enganado.» Qual a função sintática de "tupi" e de "considerado"?
"O jornal divulga a relação de problemas que o crescimento de alunos está provocando, desde... até...". Neste caso, qual a função sintática de "problemas"? E de "desde...até..."? (Obs.: os ... referem-se a partes do texto muito grandes)
Ainda no caso acima, deve ter vírgula antes de "até" ficando "desde..., até...."?
"O jornal procurou falar com os estudantes e divulga a relação de problemas que aquilo está provocando". Não seria "divulgar" pois é o auxiliar de "falar" ou pode ser os dois?
"O Centro Universitário cresceu e, com ele, os problemas aos alunos." O "aos" está correto? Se não, qual a justificação gramatical? Além de dizer o problema (concordância, etc.) pode me dizer a função sintática dos dois termos?
Podem-me dizer por favor o plural de demão? Creio que é demãos, mas não tenho a certeza.
Existe uma rede global em expansão de projectos chamados "ecovillages" tratando-se de comunidades de 50-2000 pessoas, urbanas ou rurais, partilhando princípios ecológicos, comunitários e/ou espirituais.
Trata-de de criar comunidades sustentáveis, com um elevado nível de qualidade de vida, que sirvam como modelo de desenvolvimento.
Pretendo começar a divulgar o conceito em Portugal e para isso queria "instituir" uma designação "oficial" para estes projectos.
O termo que tem reunido mais consenso é eco-aldeias. Tem a vantagem de ser facilmente memorizável e de ser próximo da tradução espanhola ecoaldeas (já que se pretende globalizar o conceito).
A questão é se será mais correcto eco-aldeias ou ecoaldeias ou qualquer outro termo...
Na frase «O velho ensinou o rapaz a pescar.», podemos considerar «o rapaz» como complemento directo e «a pescar» como complemento indirecto?
Gostaríamos que justificassem a resposta e enviamos os nossos sinceros cumprimentos.
Para acrescentar às perguntas sobre este "famoso" símbolo, foi-me referido por um colega que o uso do "@" no correio electrónico provém de um mero acaso.
O "@" já existia nos teclados pelas razões apontadas. Nos primórdios do actual "e-mail" era necessario um símbolo que já existisse mas que fosse de escassa utilização para funcionar como "separador" entre o nome e o destino. A escolha recaiu quase inevitavelmente sobre o "@", uma unidade de medida já então pouco usada (hoje praticamente desconhecida).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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