Após ter lido várias definições de antítese e paradoxo, inclusivamente as vossas, gostaria que, se possível, me explicassem a razão pela qual se considera que nos versos de Camões «Amor é um fogo que arde sem se ver/ É ferida que dói e não se sente/ É um contentamento descontente/ É dor que desatina sem doer» esteja presente a antítese e não o paradoxo, como afirmam diversas análises do poema camoniano. Não existe, então, contradição dentro do próprio elemento, nos versos transcritos?
Gostava de saber se o novo dicionário da Academia das Ciências liga alguma coisa ao célebre acordo ortográfico da língua portuguesa, ou se o enterrou definitivamente.
Procuro, há muito tempo, a etimologia de enfezar o/no carnaval», termo usado para exprimir algo como pular, brincar durante as festas de Carnaval, significado bem diferente do que aparece em dicionários (irritar-se, impacientar-se, tornar raquítico.)
Algo relacionado com «fezes»?
Gostaria de saber se em língua portuguesa é possível afirmar que o uso excessivo do "que" na escrita pode ser denominado "queísmo".
Qual a regra ortográfica que justifica a palavra trânsito ser escrita com "s"?
Quais são as diferenças entre ensino e instrução?
Agradeço pela atenção.
Sou professora de Língua Portuguesa do 2.º ciclo.
Dúvida:
O adjectivo "enorme" está no grau normal?
Se sim, em que graus pode ser utilizado?
Gostaria de saber a origem da utilização da palavra fogo referindo-se a uma habitação.
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