Qual é a conjugação dos verbos compelir, gerir, computar, bulir e cerzir no presente do indicativo e pretérito perfeito do indicativo?
Obrigado.
Gostaria de saber em que casos é obrigatória a próclise após a partícula "que" no português de Portugal.
Tenho essa dúvida pois ao consultar Ciberdúvidas vi, por um lado, que na frase "Se a pergunta for difícil, avise-me, que eu lhe enviarei a resposta" (6/7/2001) era possível também utilizar o pronome em posição mesoclítica se a frase fosse dita pausadamente.
Por outro lado, ao comentar as diferenças sintáticas entre o português de Portugal e do Brasil (17/03/1999), afirmou-se que no Brasil há freqüentemente trocas entre ênclise e próclise, em relação ao que é usual em Portugal (ex: que se diz/ que diz-se).
Talvez a colocação pronominal dependa da eufonia da frase, ou de se o "que" tem função de conjunção ou de relativo.
Há algo sobre a proibição de certas conjunções em início de período. Isso realmente é correto? E quais seriam as conjunções que poderiam iniciar período (dentro e fora do parágrafo)? Como se justifica tal proibição?
«Aquela mesa é de mármore de Carrara». «De mármore de Carrara» é predicativo, ou adjunto adverbial de matéria? Porquê? Obrigado.
Gostaria de saber se é possível utilizar o verbo convergir sem complemento:
"... à medida que as atitudes e os objetivos convergem."
Estou escrevendo do Brasil, mas precisamente do Nordeste brasileiro.
Gostaria de saber como surgiu esta história de chamar uma moça de "rapariga" aí em Portugal. Aqui no Brasil isto é um insulto.
Tenho sempre esta dúvida:
Num parágrafo, quando queremos escrever um valor por extenso dentro de parêntesis, a primeira palavra começa por letra maiúscula ou minúscula?
Ex.: O valor do contrato é de 67.337,72 Euros.
(Sessenta (?) e sete mil trezentos e trinta e sete euros e setenta e dois cêntimos).
Obrigada.
Embora "remando contra a maré", dado que os termos "pedofilia" e "pedófilo" já se têm generalizado (como muitas vezes acontece, por acção dos meios de massas), não será de recomendar vivamente a sua substituição, respectivamente, por "pedomania" e "pedómano", sempre que nos queiramos referir à "atracção sexual mórbida do adulto pelas crianças"?
A etimologia grega e latina associa ao termo "mania" a ideia de loucura ou obsessão nociva; nesta linha temos "toxicómano", "megalómano", "pirómano" (embora "melómano" seja em geral positivo).
Enfim, parece-me que a ideia de pedofilia é demasiado bela para ser associada a certos comportamentos da besta humana...
Que me dizem?
Trabalho em um superconceituado escritório de Propriedade Industrial.
Todos os padrões de documentos são periodicamente atualizados, mas acredito que o enfoque principal é dado à configuração visual dos modelos/formatação e não aos aspectos linguísticos dos textos.
Penso que, se o escritório adota como padrão e todos os profissionais com o ensino superior concluído usam, é inquestionável.
Mas... o famoso "em anexo" cansou de enfeitar os rodapés das páginas aqui...
Portanto, clamo por uma fonte de informações oficial e segura para que eu possa estar sempre "aprendendo o certo"...
Dizer que estamos encaminhando um documento "em mão" está correto?
Encerrar uma carta formal colocando "sem mais, subscrevemo-nos, atenciosamente" é usual/certo?
É certo iniciar uma correspondência com "Vimos por meio desta" e "A presente serve para"?
Muito obrigada!
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