Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório
Hélder Oliveira Portugal 6K

Gostaria de saber por que razão no Minho existem tantas terras com a terminação em -ães.

Beatriz Nolasco Portugal 3K

Antes de tudo, muito obrigado pelo vosso excelente trabalho. Mais do que uma vez recorri ao "site" para procurar resposta às minhas dúvidas e, praticamente, tenho-as encontrado sempre. Desta vez, porém, tenho uma para a qual não encontrei resposta. O que é correcto:«O resto da viagem foi penoso» ou «o resto da viagem foi penosa»? Obrigada.

Judite Castro Portugal 47K

O que são verbos modais?

Ana Oliveira Portugal 5K

Gostaria de saber como posso referir-me a "&" em português. Em inglês sei que é "ampersand", mas em português não sei como denominá-lo. Obrigada.

João Vasconcelos Costa Portugal 5K

Sou virologista de um tempo em que não havia muitos em Portugal. Não tínhamos uma nomenclatura consensual mas, talvez por influência inglesa, sempre usámos todos o adjectivo viral. Hoje, os infecciologistas usam também vírico. Quem tem razão? Pelo contrário, é frequente ouvir duas designações transcritas literalmente do inglês que não correspondem ao uso dos virologistas portugueses: vírus influenza em vez do clássico vírus da gripe e vírus vaccínia em vez de vez de vírus da vacina.

Manuel Pereira Portugal 12K

Gostaria de saber como se faz correctamente a seguinte afirmação: «Fui um dos que fez despertar» ou «Fui um dos que fizeram despertar».

Paulo Silva Portugal 8K

Sei que TGV significa em francês "Train à Grande Vitesse". Em português não se poderá aceitar como Trem Grande Velocidade? Embora trem seja mais utilizado no Brasil continua a ser uma palavra da língua portuguesa e como tal julgo que poderia ser empregue sem problemas. Obrigado.

Pedro Soares Estudante Tomar, Portugal 11K

Desejo saber a pronúncia da palavra «cedro». É /cédro/ ou /cêdro/?

Muito obrigado.

Hugo Leite Portugal 4K

Muitas vezes cruzamo-nos na Internet com “sites” cuja informação, por algum motivo, ainda não está disponível.Usa-se normalmente a expressão «Brevemente disponível», como abreviatura duma suposta frase «esta informação estará brevemente disponível». A minha dúvida é se a forma «disponível brevemente» será mais correcta, que a anterior, ou se por outro lado é indiferente o uso das duas expressões.

Fernando Bueno Brasil 4K

Gostaria de retomar a questão analisada em 3/10/2005. Conforme bem disse a nobre consultora Maria João Matos, a frase proposta poderia ser reformulada.É evidente que uma sentença quase sempre é passível de rearranjo, de maneira a tangenciar ou evitar situações frasais incomuns. O problema se apresenta quando se faz mister a transcrição da frase tal qual pronunciada pelo falante.A título de exemplo, suponhamos que alguém, em meio a uma acalorada discussão, está prestes a enunciar uma série de argumentos, que vão ao encontro do seu parecer. Diz assim:"Dar-me-ás razão nos seguintes fatos:"Suponhamos ainda que antevendo a possibilidade real de tais fatos virem a melindrar seu interlocutor, acrescente, esperançosa e antecipadamente:"Valha-me Deus!"Deveríamos escrever, pela lógica, a frase desta forma, pois assim foi proferida:"Dar-me-ás razão nos seguintes fatos, valha-me Deus!:"A exclamação é necessária, pois a segunda oração é exclamativa; os dois-pontos são necessários, pois introduzem uma enumeração. Não é possível escrever "Dar-me-ás razão nos seguintes fatos: Valha-me Deus!", por razões óbvias. Portanto, a meu ver, se se for enunciar "ipsis verbis" a referida frase, não há como fugir à concomitância dos sinais de pontuação.A propósito, a frase que me serviu de exemplo na anterior consulta, retirei-a de uma tradução gabaritadíssima de "Dom Quixote". Causou-me ela espécie, mas não aversão.