Qual é a expressão popular correcta: «bombo da festa» ou «bobo da festa»? Qual o seu significado?
A maneira correcta de escrever "feio", no grau superlativo absoluto sintético, é: "feíssimo" ou "feiíssimo"? A mesma questão para o adjectivo "cheio". Agradeço desde já a vossa atenção.
“Pára-quedismo”, “paraquedismo” ou “para-quedismo”?
Gostaria de ver esta questão explicada...
Existem inúmeros “sites” e clubes da modalidade.
Em cada um se escreve o nome do desporto segundo uma destas maneiras.
Qual a correcta?
Obrigado.
Quando se fala em "crítica" será que tem de ser sempre quando se refere a algum reparo, por algo de negativo que se passou? Não se poderá e deverá utilizar a palavra "crítica", "criticar" quando dizemos algo de bom?
Gostaria de saber qual a flexibilidade de significação do pronome relativo "cujo/a". Frequentei a disciplina de Latim e sei que etimologicamente deriva do pronome ‘cuius’, que significa "do qual". No entanto, ao ler diversas obras de Saramago fico perplexo com o uso deste pronome. Passo a citar um exemplo do Ensaio sobre a Lucidez (pág.13, Edições Caminho) – «(...) que não se repetiria aqui uma vez mais aquela histórica fraude a que se dá o pitoresco nome de chapelada, cuja, não o esqueçamos, tanto se poderá cometer antes como durante ou depois do acto»
Gostaria de saber qual é o substantivo colectivo que identifica um «conjunto de burros».
O mais próximo que encontrei foi récua, que é no entanto um pouco mais abrangente.
Agradecido.
Julgo que as palavras “toxicodependente” e “dosedependente” devem ser escritas juntas e sem hífen. Tenho razão?
“Dosedependente” vi num texto de veterinária que tive de revisar.
«Assim, não foram dosedependentes os efeitos da dexmedetomidina na freqüência cardíaca na pesquisa de Vilella et al. (2003) e na presente pesquisa, quando a diminuição da freqüência cardíaca ocorreu tanto com a menor dose (1 μg.kg-1.h-1) como com a maior dose (2 μg.kg-1.h-1), sem diferença significante entre as doses. Ressalte-se que na pesquisa de Vilella et al. (2003) os cães não foram submetidos a tratamento cirúrgico.»
Obrigado por este espaço.
Fizemos um documentário em que o tema tratado é o escravo Espártaco encarado do ponto de vista histórico. A tradutora usou sempre o nome em português (“Espártaco”) quer nas legendas quer no texto de sonorização. No entanto, há 30 anos houve um filme que celebrizou esta personagem e cujo título atribuído pela Direcção-Geral de Espectáculos manteve o nome em latim ‘Spartacus’ e, como tal, não pode ser alterado. No entanto, hoje em dia, o nome aparece já escrito em português quer em livros de História, romances, etc. A minha pergunta é: A tradução para ‘Espártaco’ está incorrecta apenas porque o nome se popularizou na sua versão latina? Não devemos acompanhar a evolução da Língua Portuguesa nos nossos ecrãs e apresentar a versão portuguesa deste nome?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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