Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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André Costa Portugal 11K

Qual é a expressão popular correcta: «bombo da festa» ou «bobo da festa»? Qual o seu significado?

António Feio Portugal 19K

A maneira correcta de escrever "feio", no grau superlativo absoluto sintético, é: "feíssimo" ou "feiíssimo"? A mesma questão para o adjectivo "cheio". Agradeço desde já a vossa atenção.

José Lima Portugal 6K

Explicitação do uso do vocábulo forense.

Fernando Trindade Portugal 5K

“Pára-quedismo”, “paraquedismo” ou “para-quedismo”?
Gostaria de ver esta questão explicada...
Existem inúmeros “sites” e clubes da modalidade.
Em cada um se escreve o nome do desporto segundo uma destas maneiras.
Qual a correcta?
Obrigado.

Pedro Branco Portugal 7K

Quando se fala em "crítica" será que tem de ser sempre quando se refere a algum reparo, por algo de negativo que se passou? Não se poderá e deverá utilizar a palavra "crítica", "criticar" quando dizemos algo de bom?

João Regêncio Estudante Aveiro, Portugal 8K

Gostaria de saber qual a flexibilidade de significação do pronome relativo "cujo/a". Frequentei a disciplina de Latim e sei que etimologicamente deriva do pronome ‘cuius’, que significa "do qual". No entanto, ao ler diversas obras de Saramago fico perplexo com o uso deste pronome. Passo a citar um exemplo do Ensaio sobre a Lucidez (pág.13, Edições Caminho) – «(...) que não se repetiria aqui uma vez mais aquela histórica fraude a que se dá o pitoresco nome de chapelada, cuja, não o esqueçamos, tanto se poderá cometer antes como durante ou depois do acto»

Joana Ribeiro Portugal 4K

Qual é o verbo da palavra “mole”?

Domingos Matos Portugal 126K

Gostaria de saber qual é o substantivo colectivo que identifica um «conjunto de burros».

O mais próximo que encontrei foi récua, que é no entanto um pouco mais abrangente.

Agradecido.

Luciano Eduardo de Oliveira Brasil 3K

Julgo que as palavras “toxicodependente” e “dosedependente” devem ser escritas juntas e sem hífen. Tenho razão?

“Dosedependente” vi num texto de veterinária que tive de revisar.

«Assim, não foram dosedependentes os efeitos da dexmedetomidina na freqüência cardíaca na pesquisa de Vilella et al. (2003) e na presente pesquisa, quando a diminuição da freqüência cardíaca ocorreu tanto com a menor dose (1 μg.kg-1.h-1) como com a maior dose (2 μg.kg-1.h-1), sem diferença significante entre as doses. Ressalte-se que na pesquisa de Vilella et al. (2003) os cães não foram submetidos a tratamento cirúrgico.»

Obrigado por este espaço.

Teresa Sustelo Serviço de Tradução e Legendagem da RTP Lisboa, Portugal 3K

Fizemos um documentário em que o tema tratado é o escravo Espártaco encarado do ponto de vista histórico. A tradutora usou sempre o nome em português (“Espártaco”) quer nas legendas quer no texto de sonorização. No entanto, há 30 anos houve um filme que celebrizou esta personagem e cujo título atribuído pela Direcção-Geral de Espectáculos manteve o nome em latim ‘Spartacus’ e, como tal, não pode ser alterado. No entanto, hoje em dia, o nome aparece já escrito em português quer em livros de História, romances, etc. A minha pergunta é: A tradução para ‘Espártaco’ está incorrecta apenas porque o nome se popularizou na sua versão latina? Não devemos acompanhar a evolução da Língua Portuguesa nos nossos ecrãs e apresentar a versão portuguesa deste nome?