Ambiguidade do possessivo seu
A frase: «O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos seus passos.»
A teoria eu já entendi, mas eu queria saber, na parte de português, «seus passos». Quem? Do homem, ou do próximo? E por quê?
Obrigada.
A origem e o significado da palavra trivela
Conhecem a origem, etimologia ou significado original da palavra trivela, agora em voga no mundo do futebol?Obrigado pela vossa resposta.
O significado de «quo vadis»
Qual o significado da expressão «quo vadis»?
Motosserrista
A palavra motosserrista está escrita com correcção ortográfica?
Aumentativo de lógico
Gostaria de saber se existe aumentativo da palavra lógico.
«Pagamento... na colocação da encomenda»
É errado escrever «Pagamento por transferência bancária na colocação da encomenda» para solicitar o pagamento da encomenda na altura em que a mesma nos é comunicada?A dúvida está na utilização do verbo colocar neste contexto.Obrigado.
A sintaxe do verbo passar («... já passava das duas...»)
Como é que se deve dizer: «Ele telefonou-me já passava das duas da madrugada», ou «Ele telefonou-me já passavam das duas da madrugada»?Muito obrigado.
A pronúncia de prótea
Sei que prótea (género de planta ornamental) vem do latim protea. Agora, como se deve pronunciar? Respeitando a acentuação no "pró", ou não?
A pronúncia de icterícia
Como se deve pronunciar icterícia: "iqueterícia", ou "iterícia"?
Podem explicar a regra aplicada?
Muito obrigado.
O verbo haver em expressões de tempo, de novo
A propósito da resposta à minha consulta emitida pela professora Eva Arim, em 12/3/2007, peço licença de voltar ao assunto, pois a argumentação não me convenceu. Vejamos: deve-se fazer a uniformidade temporal em frases do tipo da que se examina. Assim devemos dizer e escrever:1 – «O curso foi realizado há muito tempo.»2 – «Ele era professor havia muito tempo.»3 – «Esse assunto deveria ter sido tratado há muito tempo.»4 – «Esse assunto teria sido tratado (haveria) muito tempo.»Agora na frase em exame [«Se eu fosse Daniel, já teria enviado a encomenda (haveria) muito tempo»], vemos que, para se manter a uniformidade temporal, a meu ver, não há como remeter o tempo verbal para o momento em que a frase é produzida, como se diz na resposta, pois o mesmo não se faz com a frase 2, por exemplo. No caso da frase 1, obviamente o verbo haver deve ser conjugado a partir do instante da emissão da frase. O mesmo se diga quanto à frase 3 (apesar de estar o verbo auxiliar da oração principal no condicional, uma vez que essa frase guarda uma diferença sutil em relação à frase 4, cuja estrutura é idêntica à que apresentei). Em «Daniel...», estando o verbo da oração principal no condicional, como não conjugar o verbo haver também no condicional?...Aguardo novas considerações, que desde já agradeço.
