Gostaria de saber a que subclasse pertence o verbo apetecer, já que a sua conjugação levantou-me algumas dúvidas. Creio que não se poder dizer «Eu apetece-me», mas não acho que este verbo possa ser impessoal. Esta dúvida foi levantada pela frase «Não lhe apetece pensar nestas coisas»: como classificar o sujeito desta frase? E o verbo neste contexto será transitivo directo e indirecto?
Agradeço desde já a atenção.
Como devo dividir silabicamente a palavra Páscoa?
Os dias da semana e as datas festivas (Páscoa/Natal) são nomes próprios ou comuns?
Obrigada.
Recentemente tive um trabalho para fazer no âmbito da disciplina de Tradução de Texto Técnico de Alemão. Contudo, surgiram duas palavras cujo sentido eu sei, mas sem conseguir adequar o sentido das palavras ao contexto.
As palavras são micro- e macroestrutura e a sua importância na definição do que é um texto técnico.
Se me pudessem ajudar, ficaria muito grata.
Deve escrever-se «meia dúzia de pessoas estavam presentes» ou «meia dúzia de pessoas estava presente»?
Surgiu-me uma dúvida de fonética.
Li há uns dias que coche (de «Museu dos Coches») não se pronuncia com [ó] mas com [ô], o que me faz alguma confusão porque sempre pronunciei e ouvi com [ó]. Contudo, no dicionário vem pronunciação [ô]...
Quem escreveu isso argumentava com o facto de também não se dizer "Pédro" mas sim "Pêdro". De qualquer forma também dizemos "cóstas" e não "côstas".
Existe regra e/ou explicação gramatical?
Grata.
Por vezes pedem-me para fazer traduções de inglês para português e recentemente deparei-me com este dilema.
Como é que se traduz a palavra inglesa foreword?
Na língua inglesa, o termo foreword é utilizado em vez de preface (prefácio) quando nao é o autor a escrever.
Portanto, foreword e preface não têm o mesmo significado na língua inglesa, i.e, preface é normalmente uma introdução escrita e assinada pelo autor, enquanto foreword é uma introdução escrita por outra pessoa.
Porém, em português, parece-me que não existe o correspondente a foreword, sendo sempre utilizado o termo prefácio, mesmo quando não é escrito pelo próprio autor.
Encontrei em livros antigos portugueses o termo carta-prefácio, que me pareceu melhor do que prefácio, quando escrito e assinado por outras pessoas sem ser o autor.
Queria então saber se haverá alguma norma quanto a isto e também quando se utiliza preâmbulo em vez de prefácio. Quanto ao prólogo, creio que será mais utilizado para novelas e obras de drama, etc., e pode haver também um epílogo no final da obra.
Obrigado pelo esclarecimento.
Qual a diferença entre usar água e águas?
«Salvo das águas» e «mergulhou nas águas do oceano», porém «caiu à água».
Pode-se dizer «caiu às águas»?
Há alguma diferença?
Como identificar num texto as palavras-chave, as idéias-chave?
Qual o processo de formação da palavra importações e qual a palavra primitiva?
Quantos períodos há na frase extraída de um balão de história em quadrinhos «mas gostaria que vocês parassem de cantar é doce morrer no mar»?
Obrigada.
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