Qual a tradução correcta de caller (aquele que faz uma chamada telefónica) para o português? Existem várias operadoras de telemóveis que utilizam o termo chamador. Agradeço que esclareçam esta minha dúvida.
Obrigada.
Escreve-se «a minha área de trabalho é a matemática e a fisíca» ou escreve-se «as minhas áreas de trabalho são a matemática e a física»?
Muito obrigado.
Como se pronuncia a palavra Euribor? Será "Euribór", ou "Euríbor"?
Gostaria que me ajudassem a "decifrar" e sanar, através da análise de texto do art. 1653 do Código Civil brasileiro, uma discussão que vem se estendendo em minha sala de aula.
Diz o artigo: «é nulo o pacto antenupcial se não for feito por escritura pública, e ineficaz se não lhe seguir o casamento.»
Nos deparamos com a seguinte afirmativa: é nulo o pacto antenupcial feito por escritura pública se não lhe seguir o casamento. Pergunto, caros Professores: à luz da língua portuguesa, a afirmação é falsa ou verdadeira, quando comparada com o preceituado no artigo 1653?
Algumas correntes dentro de sala de aula:
1 – Segundo o Dicionário Aurélio, ineficaz significa «não eficaz, inútil». Já nulo significa «sem efeito, inútil, vão». Note que nulo e ineficaz possuem uma palavra sinônima em comum: inútil. Assim, a turma dessa corrente crê que a afirmação é verdadeira, pois não adianta o pacto ter sido feito por escritura pública se não se seguiu o casamento. O pacto por si só não é nulo, pois foi feito por escritura pública, porém não existindo o casamento o mesmo é ineficaz, o que, segundo o Aurélio, significa a mesma coisa.
2 – Outra turma afirma que a questão é falsa, uma vez que se fixa na primeira parte da afirmação, ou seja, «é nulo o pacto antenupcial feito por escritura pública». Essa corrente diz que só por essa parte a questão já é nula uma vez que, segundo o artigo 1653, é nulo o pacto se não for feito por escritura pública.
3 – Uma terceira corrente diz que a afirmação é falsa, pois nulo e ineficaz não querem dizer a mesma coisa.
Aí está, prezados senhores, nosso grande dilema do momento. Por favor, nos ajude. Grato.
A palavra composta tão-pouco tem-me trazido alguns engulhos, sobretudo junto de muitos elementos da minha classe que, por mera ignorância, continuam a escrever esta palavra separada.
Melhor explicando, eu uso as palavras separadas quando pretendo usá-las em termos comparativos, isto é, «Ele não tem assim tão pouco dinheiro» ou «O António tem tão pouco dinheiro». Quando pretendo usá-la em termos explicativos, por exemplo «Ela tão-pouco pretende usar tal facto», como reparam, uso-a na forma composta. Não sei se estarei correcto, e, se sim, o que pretendo é uma explicação linguística para poder usar e melhor me fazer entender junto da classe do Direito, que está tão maltratada, digo eu!
Muito obrigado pela atenção, antecipadamente.
Gostaria de saber se isócrono e síncrono são sinónimos, já que no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa, nem uma nem a outra palavra são referidas como sinónimos. No entanto parece-me que o seu significado é o mesmo.
Obrigado desde já.
Gostava de saber o significado da expressão «passar pelas brasas».
Pode escrever/dizer-se de ambas as formas? Se sim, estão igualmente correctas, tanto para a oralidade como para a escrita?
1) «(...) evitar os carros de entrar na cidade.»
2) «(...) evitar que os carros entrem na cidade.»
Saudações. Boa continuação de trabalho.
Embora viva em Portugal, continuo a ler mais em "brasileiro" do que em "português". Parece que as normas gramaticais não são iguais na conjugação pronominal (é assim que se diz?).
A minha pergunta é: quando devo dizer «Vou lavá-lo bem» e «Vou lavar-lhe bem»? «Vesti-lo» e «vestir-lhe»? «Desagradá-lo» e «desagradar-lhe»?
Desculpem se a minha pergunta é um pouco boba.
Por favor gostaria que me ajudassem na análise sintáctica de «Corpo de Cristo». O verbo poderia estar subentendido nesta frase?
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