Numa resposta a outra consulta, foi dito que Rebelo Gonçalves considerava as formas "Andrea" e "Lea" impróprias, devendo-se escrever Andréia e Léia (acentuadas aqui conforme a pronúncia brasileira, já que soam como "idéia" e "platéia", e não como "aldeia"). Há duas perguntas sobre tema semelhante que gostaria então de fazer:
1. O sobrenome Correa, imagino, também então não se justifica a não ser como manutenção de uma forma antiga, sendo que a forma moderna deveria ser Correia, está correto? E estaria então certo afirmar que o acento que muitos utilizam ("Corrêa") também não se justifica segundo as normas ortográficas atuais? Dessa forma, nem "Correa" (com e fechado) nem "Andrea" (com e aberto) seriam acentuados.
2. No Brasil são muito comuns os apelidos (no sentido brasileiro de «apodo», «cognome», não de «sobrenome») Teo para Teodoro, Leo para Leonardo, etc. A pronúncia desses apelidos tem o ditongo /éu/, como em céu, e por isso é muito comum vê-los escritos com acento agudo ("Téo", "Léo", etc.). Essa acentuação gráfica, contudo, também não se justifica pelas regras ortográficas atuais, ou estou enganado?
Desculpem-me pela longa (e talvez um pouco confusa) mensagem, e obrigado desde já pela atenção.
Gostaria de saber qual é a abreviação correta para tecnólogo.
Obrigado.
Por favor, qual é a abreviatura (para efeitos de direccionar uma carta) de contra-almirante?
Os meus agradecimentos.
No segmento em que trabalho, venda de máquinas agrícolas, usamos os seguintes termos para definir uma máquina automotriz que colhe: «colhedora de cana»/«colhedora de café»/«colhedora de algodão»/ «colheitadeira de cereais».
Quais os termos corretos, ou podemos usar todos independente do tipo do equipamento?
Obrigado.
Porque é que, nos nomes António e incómodo, por exemplo, em Portugal se acentua de um jeito (António, incómodo) e, no Brasil, de outro (Antônio, incômodo)?
Obrigado.
Porque escrevem e falam em euro no plural quando essa palavra não existe? Porquê contrariar a Europa? Só em Portugal se comete tão grave e grande erro, e ninguém "inteligente" consegue vir a público falar sobre isto. Naturalmente que um "engenheiro" terá dificuldade em explicar, mas para vós não será dificil.
Obrigado pela atenção.
Como se diz daquele (acto ou agente) que institui?
Procurei em diversos dicionários da língua portuguesa e não obtive qualquer retorno para "instituinte" ou "institutivo".
Muito obrigado.
Pública-forma, no plural, fica públicas-forma? O dicionário electrónico diz-me «públicas-formas». Será?
Existe a palavra "galdeirice"? E "galdenice"?...
Agradeço a resposta enviada sobre derivação progressiva e regressiva no dia 10-04-2007. Porém, deixem-me, primeiro, concluir que nomes deverbais são aqueles que provêm dos verbos. Em segundo, expor a seguinte ideia que eu tenho de derivação progressiva: aquela em que os nomes provenientes dos verbos denotam um objecto ou substância, como algemar-algema, pontar-ponte. Gostaria que me dissessem se cientificamente essa ideia procede.
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