Qual o aumentativo de estátua?
Gostaria de saber como se denomina o serviço de passar a ferro. Vejo escrito por todo o lado "engomadoria", mas fui à procura no dicionário e não encontrei; encontro apenas engomaria.
Gostaria de saber se toda a oração coordenada vai se ligar a outra por meio de vírgula, ponto-e-vírgula ou conjunção coordenada e se existe alguma exceção a este caso.
«Ao toque da campainha, desapareceram todos.» Sintacticamente, o constituinte «ao toque da campainha» designa-se por:
a) complemento circunstancial de meio;
b) complemento directo;
c) complemento circunstancial de tempo;
d) complemento circunstancial de modo.
Qual é o superlativo absoluto sintético de soberbo, acre e íntegro?
Gostaria de saber o que significa ser «antecedente de um pronome».
Por exemplo, na frase «A Inquisição era, portanto, um organismo com poderes extraordinariamente vastos, que atingiam todos os sectores da sociedade», qual é o antecedente do pronome que?
Obrigado.
Como se faz a análise sintática da frase «Não sei se poderei sair hoje à tarde»?
Veja-se o seguinte passo: «Eles não deixaram seus corpos como pagãos, mas sim quais cristãos de fé vigorosa, um acreditando em Cristo antes de sua vinda, o segundo, depois dela.»
Considerando que o pronome quais está ali com o valor da conjunção como, não deveria estar no singular («qual cristãos»)?
A posição de Epifânio Dias sobre o caso é considerada canônica atualmente?
Obrigado.
Já vi que alguns portugueses parecem preferir a ênclise mesmo em casos em que a próclise é de rigor, como depois de pronomes indefinidos. Isso aceita-se em Portugal como correto, ou trata-se dum erro cometido pelo autor do excerto abaixo?
«Se uns empregam o nome da moeda única com [ó], muitos encaram-no como uma palavra grave e articulam a letra como [u], ou seja, o som que é esperar na posição átona final de uma palavra em português, incluindo a variante do Brasil (cf. porto, canto, debaixo).»
Outros exemplos de ênclise "proibida" que tenho visto entre portugueses, tanto na escrita quanto na fala, ocorre depois da palavra porque. Considera-se correto em Portugal, ou é que de fato os portugueses adoram a ênclise, diferentemente dos brasileiros, que têm uma quedinha pela próclise?
Muito obrigado por considerarem a minha achega.
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