O prefixo cerebro-, usado nas ciências médicas em termos como cerebrovascular, deve ou não ser seguido de hífen (em contraposição à alternativa "cérebro-vascular")? Parece-me que a tendência actual entre os profissionais da saúde é a de seguir acriticamente os termos ingleses, tanto no que concerne à hifenização, como à própria ortografia. Assim, escrevendo-se «cerebrovascular accident», em português segue-se imediatamente «acidente cerebrovascular». Está, neste caso, correcto?
Qual é o grau superlativo absoluto sintético do adjectivo comilão?
Obrigado.
Cuido que a dúvida não tenha ainda sido lançada. Diz respeito ao facto de dever dizer-se «ordens de razões» ou «ordens de razão» (?), admitindo, naturalmente, que à expressão se segue uma enumeração.
Enquanto frequentador assíduo deste serviço, deixem-me felicitar e agradecer a todos quantos o mantêm vivo.
Pesquisei na Internet, e o termo cinesiterapeuta aparece, invariavelmente, ligado a Rodolfo Moura, elemento da equipa médica do Sport Lisboa e Benfica, agora demissionário. Afinal o termo existe? Se sim, qual o seu significado? Obrigado.
Sei que esta palavra já foi objecto de uma resposta vossa. Todavia, preciso ver esclarecido o seguinte: segundo a resposta que deram, é preferível utilizar a palavra oficina em vez da palavra atelier/ateliê.
No Dicionário da Porto Editora 2008 a palavra atelier surge como correcta, aparecendo o seguinte:
«atelier [átE´lje]
substantivo masculino
1. oficina, sobretudo de costura, de fotografia ou de artes plásticas;
2. sala de trabalho;
(Do fr. atelier)»
e
«ateliê
substantivo masculino
Þ atelier
(Do fr. atelier)».
Segundo depreendo, e argumentando com o facto de tal constar num dicionário de referência, as duas palavras são correctas.
A questão a colocar é então: posso escrever atelier sem utilizar a palavra em itálico ou com aspas?
Por exemplo, na frase «Dou aulas no meu atelier/ateliê»? Ou tenho de escrever «Dou aulas no meu "atelier"»?
Obrigada pela atenção.
Em «Faz dois anos que eu estudo aqui», não sei porquê, mas o gramático Sacconi diz que o que não é conjunção temporal, mas não diz porquê (eu acho que ele está equivocado em dizer que não é). Afinal, tal que é ou não temporal?
Preciso de sua ajuda na correção da frase: «Todas as coisas que se sonha nascem de carências reais.»
Se eu considerar o verbo sonhar como transitivo indireto, haverá a falta da preposição com, e o sujeito da oração «que se sonha» será indeterminado: «Todas as coisas com que se sonha nascem de carências reais.»
Se o considerar como transitivo direto, terei voz passiva sintética e verbo no plural: «Todas as coisas que se sonham nascem de carências reais.»
Por favor, qual é a melhor opção?
Muito obrigada pela ajuda.
Gostaria de saber o significado e a etimologia do apelido Banaco.
Obrigado.
A questão que venho colocar já foi aqui tratada, mas data de 1997. Agora reformulo um pouco a questão.
Como se pronuncia em português a palavra cotonete: será "cótónéte" ou "cutonéte"?
Gostaria de saber a forma "oficial" e correcta, e não a forma como a maioria das pessoas a pronuncia.
Obrigado.
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