Gostaria de saber se existe alguma diferença entre as seguintes orações: «Se o relógio foi acertado, o ecrã mostrará/mostra a seguinte informação» e «Se o relógio tiver sido acertado, o ecrã mostrará/mostra a seguinte informação». Existindo alguma diferença, qual a mais correcta numa oração condicional deste tipo?
Venho por este meio pedir ajuda para descobrir as origens do meu apelido de familia.
É que, por mais que procure, não consigo encontrar.
Se alguém souber a origem do apelido Gaivota, por favor, contacte-me.
Gostaria de saber se existe plural para a palavra vide, que é uma fórmula para remeter a outro livro ou trecho. Exemplo: «vide o livro Os Maias, de Eça de Queiróz».
Um dos meus cursistas escreveu num trabalho de casa: «A solução é bem para resolver esse problema.»
Sendo ser um verbo copulativo, pensei que se deveria escrever o adjectivo boa em vez de bem aqui. Por outro lado, o dicionário de língua portuguesa Infopédia (na Internet) atribui à palavra bem também o sentido «conveniente» (bem é então adjectivo invariável). Deste ponto de vista, acho que a frase «A solução é bem para resolver esse problema» é correcta.
Podem confirmar isso?
Além disso, sempre tenho tido problemas em saber quando se deve utilizar o advérbio bem ou o adjectivo bom/boa. Acho que muitas vezes ambos são possíveis, mas também há uma diferença em sentido entre as frases «Está bem» e «Está bom»?
Muito obrigada pelas suas explicações.
Na obra D. Pedro II, de Maria Paula Marçal Lourenço, aparece, na página 99, a seguinte frase:
«... a nomeação de D. Veríssimo Lencastre para sumilher da cortina.»
Gostaria de saber qual a função deste cargo.
Gostava de saber o significado do provérbio «Casa onde não há pão, todos brigam e ninguém tem razão».
Obrigado.
Em «A quem você quer impressionar?», qual a classe gramatical de quem: pronome interrogativo, ou indefinido? Por quê? Não consigo distinguir!
Por favor, ajudem-me.
Diz-se «ponto "de" situação», ou «ponto "da" situação»?
Se os dois casos forem possíveis, qual é que se utiliza quando?
Obrigado.
Chamou-me a atenção a seguinte frase que encontrei numa revista semanal brasileira de grande circulação: «Os instintos a [a galinha] comandam a protegê-los [os pintinhos] até mais que a si mesma.» Primeiro estranhei esse a como objeto e fiquei pensando se não seria melhor um lhe, objeto indireto, mas ainda assim a frase não me parece gramatical nem idiomática. Não creio nunca ter visto «comandar alguém a fazer algo». Há somente 38 ocorrências no Google com «a comandam a», das quais o segundo a é também objeto e não preposição e vem depois de vírgula. Eu teria escrito «Os instintos a mandam/mandam-na protegê-los até mais que a si mesma» ou «Seguindo os seus instintos, ela os protege/protege-os mais do que a si mesma». Que lhes parece a frase original? Devo continuar achando que é uma aberração, ou sou eu que não entendi algo?
Muito obrigado por este excelente espaço.
Diz-se no plural «pintem as vossas vidas da melhor forma», ou «pintem a vossa vida da melhor forma»?
Grata.
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