Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório
Celeste Simões Professora Mealhada, Portugal 7K

Gostaria de saber a origem e significado do nome José Maria, para poder verificar a pertinência da escolha deste nome numa tradução de um livro de literatura infantil em detrimento do original Thomas.

K.C. Portugal 39K

 Gostaria de saber qual a grafia correcta do seguinte substantivo: "agrafes", ou "agrafos"?

Muito obrigado.

Rui Silva Técnico de aviação Lisboa, Portugal 12K

É usual usar-se o verbo enviar quando nos referimos a uma carta ou um e-mail. Mas vi no vosso artigo Netspeak: «pergunte às pessoas quando foi a primeira vez em que elas mandaram um e-mail». Pergunto se se pode «mandar uma carta» ou «mandar um e-mail».

Obrigado.

Maria Sousa Técnica superior Lisboa, Portugal 4K

Como é correcto escrever: "talhe doce", "talhe-doce", "talho-doce"?

Nadine Alves Estudante Lisboa, Portugal 15K

Eu pretendia esclarecer uma coisa: escreve-se "hervanária", ou "ervanária"?

Agradecia que me tirassem essa dúvida.

Obrigado.

Fernando Pestana Estudante Rio de Janeiro, Brasil 9K

Em «Viver é lutar» e «Fumar é proibido», o sujeito é simples ou oracional, ou seja, o núcleo do sujeito é classificado morfologicamente como substantivo, ou como verbo?

Obrigado.

Heitor Cominato Aposentado São Paulo, Brasil 7K

Como se chama o sinal § usado nas leis para marcar o início dos parágrafos?

Muito obrigado.

Vladimiro Nunes Jornalista Lisboa, Portugal 44K

Ao traduzir um texto do inglês, deparei-me com definições diferentes para parricídio e patricídio. Segundo o autor, o primeiro designa o assassínio de um familiar ou ascendente próximo, não especificado; o segundo, o assassínio do pai em concreto (e matricídio, quando se trata da mãe). No entanto, em Portugal, o termo parricídio parece ser o usado para referir o assassínio do pai (na generalidade dos dicionários, a palavra patricídio nem sequer aparece). Quer isso dizer que, em português, a distinção entre os dois termos não faz sentido?

Itaj Sherman Matemático Telavive, Israel 7K

Eu li várias respostas sobre o gerúndio e sobre a colocação do pronome do complemento directo. Mas não consegui deduzir o seguinte:

Quando um verbo, que não é auxiliar, mas é acompanhado com um pronome de complemento directo e depois um gerúndio de outro verbo, qual é o sujeito do segundo verbo?

Seja o mesmo sujeito do primeiro verbo, ou o qual do complemento?

Por exemplo, examinando as próximas frases 1, 2 e 3, qual é a significação de cada uma delas, dentre A, B, C:

1) O professor me viu andando na rua.
2) O professor viu-me andando na rua.
3) O professor viu eu andando na rua.
A) O professor me viu quando ele estava andando na rua.
B) O professor me viu quando eu estava andando na rua.
C) Gramática errada – não tem significação.

E mais, se for "eu" o sujeito, e "ele" o complemento, teria qualquer diferença?

1) Eu o vi andando na rua.
2) Eu vi-o andando na rua.
3) Eu vi ele andando na rua.
A) Eu o vi quando eu estava andando na rua.
B) Eu o vi quando ele estava andando na rua.
C) Gramática errada – não tem significação.

E se for outro verbo em vez de "vir", por exemplo "deixar"?

1) O professor me deixou andando na rua.
2) O professor deixou-me andando na rua.
3) O professor deixou eu andando na rua.
A) O professor me deixou quando ele estava andando na rua.
B) O professor me deixou quando eu estava andando na rua.
C) Gramática errada – não tem significação.

Muito obrigado.

Marta Carvalho Estudante Lisboa, Portugal 5K

Gostaria de perceber de que forma expressões locativas que envolvam partes do corpo como: «ir à cabeça», «ao pé daqui», «ao pé do monte», «para o olho da rua», etc. sofreram gramaticalização? E expressões como «boca rota», «pé de chumbo», «cabeça de nabo», se sofreram também gramaticalização ou outro processo distinto.

Obrigada!