Gostaria de saber se, na frase «É estritamente necessário fazer algo por este velho mundo», a utilização de estritamente é adequada, tendo em consideração o facto de, no contexto em que estava inserida, a frase pretender salientar a ideia de ser necessário fazer algo para proteger o mundo em que vivemos.
Obrigada.
Obrigado pela vossa ajuda constante!
Analisando em termos da posição dos advérbios simplesmente e intuitivamente, gostaria que me dissessem quais das frases seguintes são as (mais) correctas:
«De facto, é muito comum ignorar simplesmente a existência deste problema.»
e
«Vamos agora analisar as propriedades verificadas por alguns sons que nos são intuitivamente familiares.»
ou
«De facto, é muito comum simplesmente ignorar a existência deste problema.»
e
«Vamos agora analisar as propriedades verificadas por alguns sons que nos são familiares intuitivamente.»
"Soam-me" melhor as do primeiro grupo... serão as mais correctas?
Muito obrigado.
Eu quero a ajuda de vocês para esclarecer uma dúvida.
Tenho um trabalho de Português para fazer e lá pedem uma frase com o advérbio de negação não. Mas que nessa frase ele não tenha ideia de negação. Por favor, me digam uma frase onde isso acontece.
Obrigada.
Gostaria de saber se no novo acordo ortográfico a palavra tão-somente perderá o hífen.
Obrigada.
Nas frases «Sim, estou de acordo» e «Não faltarei», sim e não são respectivamente advérbios de afirmação e negação?
Qual o significado da palavra exemplificativamente?
Penso que conheço a resposta à pergunta que vou fazer, mas o erro é tão frequente, que até eu começo a duvidar do que sei... Trata-se do seguinte: lê-se (e ouve-se, mas aqui os fautores da asneira podem invocar má audição do ouvinte...) cada vez com mais frequência frases começadas por «o ano passado», «a semana passada», «o mês passado» seguidos da descrição de uma acção («aconteceu», «verificou-se»...). Ver por exemplo o editorial do Público de dia 9 de Novembro de 2008, em que aparece «o ano lectivo passado... os professores regressaram às escolas...»). A minha pergunta é se não deveria dizer-se «no ano passado», «na semana passada», «no mês passado»; no caso concreto referido, se não deveria ser «no ano lectivo passado... os professores regressaram às escolas...»? Reafirmo que tenho mais de 99,99% de certeza de que deveria... mas com a TLEBS nunca se sabe! E o director do Público tem a mania de que sabe (este é um erro sistemático nos editoriais por ele escritos...).
Gostaria de saber se a palavra simultaneamente se pode dividir em "simultane-amente" ou se isso é considerado erro.
Muito obrigada.
Gostaria que me elucidassem quanto à diferença ou semelhança entre tanto e tão. São ambos advérbios? Então por que razão não me soa bem a expressão: «Tanto bonito»?
Muito obrigada.
A que classe de palavras pertence relativamente quando utilizada no sentido de «em relação a».
Colegas me perguntaram se o uso de relativamente no exemplo abaixo estava correto:
«Efetuamos a revisão dos procedimentos fiscais adotados na apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social, relativamente ao período compreendido entre 01/01/02 e 31/12/07.»
Respondi que estava correto e "caí na besteira" de dizer que era um advérbio de modo que poderia significar:
1. de forma relativa, de forma considerável:
«A instrução pública é relativamente universal.»
2. em relação:
«Relativamente ao teu pedido, foi recusado.»
3. comparativamente:
«Este, relativamente àquele, é maior.»
Porém, retrucaram que, se era um advérbio de modo, o que estaria modificando?
Pois bem, se não é um advérbio de modo, o que é então?
Estamos ansiosos aguardando uma explicação!
Muito obrigada.
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