De onde vem o nome oxi usado para descrever uma droga que vem sendo usada nos centros urbanos? Esta palavra é um radical? Deve ser acentuada?
Aproveito a polémica gerada em torno das novas regras do AO relativas a dois aspetos:
1) Se supermãe passa a ser grafado sem hífen, que sucede a "super-mulher"? Junta-se os dois termos, prefixo e nome? Qual a razão?
2) Relativamente ao acento diferencial, para do verbo parar, de facto, eliminou o acento que o distinguia da preposição para. Neste caso, porque é que "está" do verbo estar não o perde como diferenciador do determinante demonstrativo esta? Qual a razão?
Muito obrigada pela vossa atenção.
Gostaria de uma análise da regência do termo prevenção. Quais as preposições que podem acompanhá-lo?
Existem os:
* Africanos, de África.
* Europeus, da Europa.
* Americanos, da America.
* Asiáticos, da Ásia.
E como se chama a quem pertence à Oceânia?
A palavra cateter, para aparecer como oxítona, teria de ter chegado até nós pelo grego, mas, como penso que passou pelo latim, por que não aparece como paroxítona?
Agradeço um esclarecimento.
Tenho uma pergunta que surgiu pela comparação do termo superfície com o equivalente inglês surface.
Gostaria primeiramente de referenciar a seguinte entrada (em inglês, no texto original) do blogue Linguae Textae (peço desculpa por não citar o artigo, mas não estou suficientemente à vontade, por causa dos direitos de autor).
O autor do artigo diz que a forma preferível para a língua portuguesa (e espanhola) de interface seria "interfície" (interficie em espanhol). Diz ainda que o fenómeno de mudança dos «ás» para «is» é frequente em latim, tal como se verifica em deficiente, do latim deficiens, em que o prefixo de- é apenso ao particípio presente faciens do verbo facere, que se tornou no português fazer e espanhol hacer.
Gostaria que conformassem se estas informações estão correctas.
Caso o estejam, por que motivo, em português, não se diz interfície? Nesta entrada, fala-se em como os falantes de catalão foram engenhosos, por terem adoptado o termo mais preferível. Como assim? Eu, por exemplo, no dia-a-dia, utilizo interface, porque é a norma adoptada pelos manuais escolares e meios de comunicação social, que supostamente deveriam utilizar os termos mais correctos e fiéis à nossa língua. Não existe nenhuma entidade que proponha e promulgue os termos mais correctos a serem utilizados em português?
A palavra critiquice realmente existe?
Essa expressão está correta: «aquilo que chamam de critiquice»?
Dado que em textos técnicos do ramo automóvel aparecem as duas opções, entre colegas tradutores surgiu a dúvida sobre qual das formulações está correcta: "ponto morto" ou "ponto-morto", com o significado de "ralenti" ou "posição dos elementos de uma máquina em que não pode haver transmissão de movimento para a produção de trabalho útil" (Infopédia, que lista "ponto-morto").
Agradeço desde já a atenção dispensada.
Que nome específico se dá, se o tiver, ao elemento paratextual citação que aparece, por vezes, em destaque, por exemplo, no início de um capítulo de um livro?
Qual é o recurso estilístico presente na seguinte frase: «entre mim e a evidência paira uma névoa cinzenta» [António Gedeão, Forma de Inocência]?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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