Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Léxico
Patrícia Soares Estudante Funchal, Portugal 49K

Gostaria de saber se o termo «à revelia de», para além de significar «contrariamente» e «à rebeldia», não significa também «sem o conhecimento de»?

 

Claudiney Barbieri Arquitecto de soluções São Paulo, Brasil 6K

Gostaria de saber o antônimo de efetivo.

Tenho de inserir uma frase em um documento, mas estou em dúvida: «Os controles, quando não estiverem corretos, serão classificados como inefetivos.»

E também: "inefetividade" é o antônimo de efetividadde?

Eliana de Paula Grande Autónoma São Paulo, Brasil 427K

Por favor, gostaria de saber qual é o grau aumentativo dos seguintes substantivos: cabeça, cão, mulher, mamão, rocha e vidro.

Obrigada.

Cláudia Maia Revisora de textos Belo Horizonte, Brasil 13K

No âmbito de um projeto, o que seria o escopo? O escopo diferencia-se do objetivo?

Andrés Spiegel Funcionário Valência, Espanha 28K

Qual é a origem da expressão «copo de três»?

Patrícia Loureiro Consultora Lisboa, Portugal 7K

Gostaria de saber qual o significado da expressão «pé de vento».

Obrigada.

 

Gonçalo Ortiz Administrador Rio de Janeiro, Brasil 7K

Qual a diferença de atraiçoar e trair? Dizer «traí um amigo» é o mesmo que dizer «atraiçoei um amigo»?

Muito obrigado.

 

Maria Daniela Estudante Braga, Portugal 21K

Quais são os verbos transitivos e intransitivos nestas frases?

Frase A — «O gigante Adamastor primeiro assustou os navegadores mas depois partiu em lágrimas.»
Frase B — «No fim da tormenta, Vasco da Gama respirou profundamente e todos agradecerem a Deus.»

Paulo Aimoré Oliveira Barros Funcionário público federal Garanhuns, Brasil 9K

Criou-se há pouco tempo o vocábulo "cadeirante" aqui no Brasil para substituir, creio, o circunlóquio "usuário de cadeira de rodas" ou talvez seja mais um eufemismo. Aliás, há uma prodigalidade de inventar expressões amaneiradas ou adocicadas neste país: os aleijados foram suplantados pelos "deficientes físicos", os cegos chamam-se "deficientes visuais", os surdos são agora "deficientes auditivos", os doidos foram substituídos pelos "deficientes mentais", os leprosos são "hansenianos", os mongolóides passaram a denominar-se "portadores da síndrome de Down", as crianças retardadas ou atrasadas são "excepcionais ou especiais" (como se as demais crianças não fossem especiais!), os velhos passaram a chamar-se "os da terceira idade ou melhor idade". (Gostaria de entender por que há tanta preocupação com eufemismos. Não é melhor dizer a verdade? Ocorre, porém, que a verdade muitas vezes dói...)

Tudo isso são caricaturas lingüísticas de mau gosto. Não me deixo levar por tais leviandades de expressão. Daqui a uns dias os inventores de bizantinices eufemísticas talvez queiram corrigir a Bíblia: cegos, coxos, paralíticos, leprosos, velhos, surdos, lunáticos, doidos, mudos etc. Está errada a Bíblia? Pois bem, no Brasil existe esta mania de quererem mascarar a realidade (não sei se a mesma coisa se dá em Portugal).

Quero voltar ao vocábulo "cadeirante". Ora, de amar temos amante, de secar temos secante etc. Existe todavia o verbo "cadeirar" para que se abone o "cadeirante"? Parece-vos bem formado o neologismo "cadeirante", ou não passa de mais um abuso? Desejo conhecer-vos a opinião.

Muito grato.

 

Gabriela Rocha Empresária Cotia, brasil 6K

Sabemos que a palavra nécessaire é um estrangeirismo, mas é usada na língua portuguesa como sinônimo de frasqueira. Por isso gostaríamos de saber se devemos utilizá-la como feminino ou masculino.

Obrigada.