Fernão Mendes Pinto, na sua Peregrinação, refere com alguma frequência tecidos de damasco roxo. Na altura, parece-me, obtinham-se tons de púrpura e vermelho, através de processos naturais, e indigo também, sendo ambos utilizados separadamente, mas não o roxo, que eu saiba. Por outro lado, parece-me que, quando ele fala de dignitários, seria o vermelho intenso a cor a utilizar, pois é a cor, por exemplo na China, reservada a classes altas.
Estou a fazer um trabalho de pintura sobre seda utilizando a linguagem dos vários lados por onde andou Fernão Mendes Pinto, e queria saber se o termo roxo, nele, e no séc. XVI, não seria o equivalente do rouge, em francês, do rojo, em espanhol.
Agradeço antecipadamente a resposta.
Qual é a etimologia da palavra Faria?
Qual a função sintática de «aos necessitados» na frase «Os donativos chegaram aos necessitados»?
Obrigada.
Qual o emprego correto de «a tempo» e «em tempo»?
Gostaria também de saber mais sobre o mesmos se possível. Já revirei páginas a fio na Internet e nada encontro. Poderiam me ajudar?
Grata!
Os termos "ginecídio" ou "feminicídio", referindo-se à matança sistemática e compulsiva de mulheres por razões geralmente de ordem sociocultural, existem na língua portuguesa? Não sendo o caso, estariam bem formados e, consequentemente, passíveis de serem utilizados?
Qual a diferença entre exoneração e demissão, na perspectiva jurídica?
Na frase «não existe amor em SP», o verbo é impessoal? Porque, se eu substituir o verbo existir pelo verbo haver, obtém-se a seguinte frase: «não há amor em SP», que é impessoal, pois o verbo haver está no sentido de existir. Então, eu posso deduzir que por isso a primeira frase do trecho da música do Criolo também é impessoal?
Está correto dizer «ele bem que tentava»? Ou: «Ele bem tentava»?
Obrigada.
O substantivo feminino correspondência, quando se trata de correspondência postal, pode ser usado no plural? Por exemplo: «O carteiro separa as correspondências.» Não se trata aqui de um falso plural?
Eu gostaria de saber o significado de jinns, que se encontra no conto A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, de Mário de Carvalho.
Obrigada.
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