Gostaria de saber qual a função sintática da palavra financeira na seguinte frase:
«D. Fernando (...) teria recebido dele um país em excelente condição financeira.»
A dúvida é se se trata de um modificador restritivo do nome ou de um complemento do nome.
Muito obrigada.
O Priberam diz-nos que bacanal só pode ser do género feminino.
A Infopédia diz-nos que é de dois géneros mas que, no sentido de «festa licenciosa», só pode ser masculino.
Para baralhar ainda mais, o Dicionário da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa diz que o termo é de dois géneros mas que, no sentido de «festa religiosa», só pode ser feminino.
Em que ficamos? E porquê?
Devemos escrever «tocar de leve» ou «tocar ao de leve»?
Alguns dicionários dão a entender que são expressões sinónimas. Curiosamente, julgo que ninguém diz «tocar de leve», mas por outro lado não percebo o sentido deste «ao».
Muito obrigado.
Em «itinerário da viagem», «da viagem» é um complemento do nome ou um modificador do nome restritivo?
Esta frase está correta?
«Estas t-shirts, que julgo que já estão expostas, são incentivadas pelo Sr. Diretor para uso em saídas ao exterior.»
Tem havido algumas dúvidas quanto à função sintática desempenhada pelo antigo complemento circunstancial de companhia, mais exatamente os pronomes pessoais como comigo, consigo etc.
Já os vi serem classificados como modificadores do grupo verbal, como complemento oblíquo, mas persistem dúvidas que eu gostaria, se possível, que esclarecessem.
Grata
Depois da análise de um texto, surgiram dúvidas, atendendo à divergência de opiniões.
Na frase «Foi com ele e com os saudosistas que Pessoa começou a colaborar, ao alcançar a plena maturidade como escritor.», qual a oração desempenhada pelo segmento «que Pessoa começou a colaborar» e qual a sua função sintática?
Muito obrigada pela vossa disponibilidade.
Na passagem textual «louvai a Deus, enfim, servindo e sustentando ao homem, que é o fim para que vos criou», qual a função sintática desempenhada por «que é o fim para que vos criou»?
Obrigada!
É lícito, do ponto de vista da gramática normativa, construções utilizando o vocábulo passante como nos casos abaixo?
«Passante o mês de dezembro, irei te visitar.»
«Passante aquela montanha, encontra-se minha casa.»
Gostaria de saber como tornar a expressão popular «que o que» mais usual ou formal.
Geralmente, no meu ponto de vista, é uma marca de oralidade, como em: «Eu achava que o que ele fazia era errado» ou «Como eu queria que o que eu desejei acontecesse».
Durante conversas eu não me sinto incomodado, mas quando preciso escrever isso em uma carta ou documento, acho estranho e informal. Caso existam equivalentes na língua portuguesa ou uma maneira de tornar a frase esteticamente melhor, eu ficaria muito feliz em saber.
Grato.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações