Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
Luís Veiga Professor Bragança, Portugal 11K

Na frase: «A minha casa é bonita. E a tua?»

— O e é uma conjunção?

Cecília Pougy Secretária São Paulo, Brasil 46K

Minha dúvida é: «as pessoas se manifestam com seu gestor», ou «ao seu gestor»?

Maria José Aparicio García Administrativa Granada, Espanha 9K

Antes do mais, quero-vos agradecer a grande ajuda que este espaço de informação supõe para mim, pois sou uma espanhola que adora a língua portuguesa e que precisa dela no dia-a-dia para trabalhar, mas que ainda tem muito por aprender.

Até agora não encontrei nada melhor. Obrigada.

Uma das minhas dúvidas é a diferença entre «problema na/no» e «problema da/do».

Por vezes não consigo saber qual é que tenho de usar, por ex.:

— O problema das picagens de Fevereiro está resolvido.

— O problema nas picagens de Fevereiro está resolvido.

Gostava de saber se existe alguma regra ou se alguma das formas apontadas está errada.

Ana Rita Raposo Professora Ponta Delgada, Portugal 5K

Será que na frase «Então não lhe passamos adiante?» poderemos considerar o «então» uma unidade lexical de valor enfático?

Obrigada!

Mónica de Almeida Empresária Pretória, África do Sul 5K

Vi a pergunta acerca do «telefonar para trás» e o comentário feito acerca da vizinha, etc. Acho que não devemos simplificar... Sou brasileira e vivo na África do Sul, onde convivo com "portugueses" das mais diversas procedências (há muitos madeirenses aqui, muitos angolanos, moçambicanos cuja língua materna é português, e portugueses de Portugal). Já vi de tudo e até mesmo escrevi um glossário para a Unisa comparando expressões brasileiras e portuguesas. Aqui muita gente, de origem madeirense, usa o «telefonar para trás», com o sentido «retornar a ligação», «ligar de volta». A mim, causava muito espanto no início, achava que era uma tradução literal do «call you back», mas vejo ser bem difundido... deve haver uma explicação mais completa para isso...

Katarina Kostratchenkova Tradutora Moscovo, Rússia 4K

Faz favor, explique a diferença entre as preposições de e com nas locuções seguintes:

«chá com leite» — «chá de limão»; «torrada com manteiga» — «sanduíche de fiambre».

Obrigada.

Sofia Macedo Coordenadora Riga, Letónia 123K

Tendo em conta as preposições de, em, a, por, de um modo simples, como posso eu explicar em que caso se deve usar cada uma?

Obrigada!

Com simpatia e votos de continuação de um bom trabalho.

Paula Ribeiro Recepcionista Loulé, Portugal 5K

Qual seria a tradução mais correcta para a forma inglesa «the restaurant and bar is open...» e outras similares, como «bar-coffee shop» ou «lounge bar», por exemplo. Como ficaria melhor, «o restaurante e bar está aberto», «o restaurante-bar está aberto» ou «o restaurante e bar estão abertos»?

Antecipadamente grata pela vossa resposta.

António Gonçalves da Silva Engenheiro Lisboa, Portugal 28K

«Cantarei até que a voz me doa» ou «Dormirei até que esteja recuperado» são expressões que considero correctas e que não me causam dúvida: «até que» está associado ao limite temporal da acção traduzida pelo verbo.

É no entanto cada vez mais frequente ouvir dizer «até que nem é caro» ou «até que me sinto bastante bem», em que a utilização do que me parece inadequada. Eu digo «até me sinto bastante bem» ou «até nem é caro». Estou certo, estou errado, ou é indiferente?

Parece-me que a inclusão do que nestes dois exemplos vem do português brasileiro, que cada vez mais penetra o português europeu (o que «até nem é mau» ou «até que nem é mau»?).

Agradeço que me esclareçam esta dúvida: posso usar ambas as formas? Alguma delas é incorrecta?

Muito obrigado.

Joel Puga Investigador na área da informática Braga, Portugal 35K

Como se diz? «Dados necessários à simulação», ou «Dados necessários para a simulação»?