Gostava de saber se está correcta a seguinte expressão (entregando, por exemplo, uma nota de 20 euros a um empregado de mesa, dizer...): «Pague-se de 10 euros.»
Ultimamente têm-me surgido dúvidas no uso da forma reflexiva. Por exemplo, devo dizer «Pode dar-me a sua opinião?», ou «Pode-me dar a sua opinião?»?
Existe alguma regra bem definida? Ou poderá ser a primeira redação em português de Portugal e a segunda no português do Brasil?
Tenho uma dúvida muito grande acerca do uso de senão e «se não», a qual não consegui esclarecer através da leitura da resposta a esta pergunta.
Na situação abaixo apresentada, será correto o uso de senão, ou de «se não»?
«Então, sai daqui imediatamente, senão/se não [??!!] salto-te em cima e faço-te em três!»
Gostaria de saber se a conjunção como poderá introduzir uma oração completiva. Na frase «Soube como resolver o problema», qual a forma correcta de dividir e classificar as orações?
Falando de uma formulação farmacêutica, que tem mel na sua composição, qual a forma mais correcta?
– «Devido ao seu conteúdo em mel...»
– «Devido ao seu conteúdo de mel...»
Existe a expressão «haverá oportunidade para reflectir», ou não será mais correcto «haverá oportunidade de reflectir»?
Gostaria que me esclarecessem minha dúvida a respeito da regência do seguinte verbo:
Diz-se: «rezar nas intenções», ou «pelas intenções»?
Pergunto qual a frase certa: «Estou desejoso por chegar aí», ou «Estou desejoso para chegar aí»?
Sobre o esclarecimento 24 344, na frase «Existem velhas parábolas chinesas sobre tudo, e as que não existem a gente inventa» sobre a qual é pedido um esclarecimento, consideram que as é um pronome demonstrativo porque pode ser substituído por aquelas. No entanto, também pode estar a substituir a palavra parábola, num mecanismo de coesão textual. Então, por que razão considerá-lo um pronome demonstrativo e não um pronome pessoal? Afinal, o, a, os, as são pronomes pessoais? São demonstrativos? Será que só é demonstrativo o pronome o quando antecede o relativo que («Sei o que pensas») ou antecede/segue um verbo («O João disse-o») e pode ser substituído por isso/aquilo?
Na frase que a seguir transcrevo, a vírgula é absolutamente necessária? Altera o sentido da frase se a omitirmos? «E a passagem da monarquia para a república não melhorou a vida da população, que se sentiu defraudada.»
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