Na frase «Eça partiu para o Egito em 23 de outubro de 1869 para assistir à inauguração do Canal de Suez e regressou a Lisboa em 3 de janeiro de 1870», a expressão «... a Lisboa...» desempenha que função sintática?
Obrigada.
Diz-se «munidos de», ou «munidos por/pelo/pela»?
Obrigado.
Na frase: «Ficámos satisfeitos com o resultado», pedindo para indicar a classe de cada uma das palavras da frase, a palavra satisfeitos é um adjetivo, ou é o particípio passado de satisfazer?
Diz-se «comparecer no escritório», ou «comparecer ao escritório»?
O verbo apor é regido pela preposição em, ou por a?
Ex.: «A marca deve ser aposta na embalagem», ou «A marca deve ser aposta à embalagem»?
Qual dos dois é correcto?
Como classificar morfologicamente «mais que» na seguinte frase: «Mais que um simples participante, ele era um vencedor»?
Obrigado.
Como se estruturam as orações temporais que implicam o uso dos modos indicativo e conjuntivo, nomeadamente os critérios para a seleção de um modo em detrimento de outro, no caso de conjunções/locuções conjuncionais que aceitam ambas as possibilidades?
Muito obrigada.
Tenho tido dificuldade em fazer a distinção entre o complemento oblíquo e o modificador do grupo verbal ao nível das frases. O critério que aprendi baseia-se na (a)gramaticalidade da frase. No entanto, nem sempre consigo fazer essa distinção, já que, por exemplo, na frase «Guardei os livros na mochila», classificaria «mochila» como sendo um modificador, e não o complemento oblíquo. No entanto, foi-me explicado que «quem guarda... guarda em algum lugar», pelo que «a mochila» é indispensável à frase. Gostaria que, se fosse possível, me auxiliassem nesta distinção.
Obrigado.
Desde já agradeço, mais uma vez, o inestimável apoio que prestam aos falantes e estudiosos do português.
A questão que hoje me traz é a seguinte: como classificam «da epopeia» na frase «O estilo grandiloquente é próprio da epopeia»?
É complemento do adjetivo «próprio», ou complemento indireto («é-lhe próprio»)?
A propósito, como classificam os pronomes em estruturas do tipo: «É-me impossível falar»; «É-te difícil fazer»?
Muito obrigada.
Na composição do Governo português verifico as seguintes denominações:
– Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
– Ministério da Agricultura e do Mar
A pergunta é: qual das duas está certa considerando que na primeira não se repete a preposição de para cada sector?
Ou por outra: porque é que na primeira não aparece «Ministério da Solidariedade, do Emprego e da Segurança Social»?
Ou, caso contrário: porque é que na segunda não aparece «Ministério da Agricultura e Mar»?
Ou, por fim, será que as duas estão certas, ou quando se deve utilizar uma forma, ou quando se deve utilizar outra?
Muito obrigado pela atenção.
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