Tenho uma curiosidade quanto a uma frase em latim.
Vi no Dicionário da Língua Portuguesa, 6.ª edição, Dicionários Editora, da Porto Editora, a seguinte frase: «vincit omnia veritas» (loc. lat. cf. Cícero, de Or.3, 215), «a verdade vence tudo».
Numa pesquisa mais completa, descobri que a mesma frase pode ser aplicada ao amor (o amor vence tudo), no entanto, quando a isso se aplica a construção frásica é alterada para «Amor vincit omnia.»
Também descobri a mesma frase, mas escrita nesta forma: «Veritas vincit omnia» ou até «Omnia vincit veritas». Gostaria de saber, se possível, qual é a sua forma correcta.
Gostaria de saber se utilizamos «testemunhar», ou «testemunhar de».
Exemplo: «Os objetos encontrados testemunham (de) uma época rica.»
Obrigada.
«Composto por deputados ao parlamento», ou «composto por deputados do parlamento»?
Obrigada!
Pergunto sobre a utilização ou não da crase na seguinte frase e qual seria o modo correto: «voltado à/para/para a consolidação»?
Frase: «A jovem nação viverá um período conturbado, voltado à [ou "para a" ou apenas "para"] consolidação do novo Estado.»
Bem, uma oração tem tirado meu sono!
Vamos à oração:
1) «Vai demorar um pouco para mim ser profissional», ou «Vai demorar um pouco para eu ser profissional»?
2) «Vai demorar que eu seja profissional» é equivalente à última?
3) Na oração 1 o verbo é impessoal?
4) A regência culta pede preposição a? O para é incorreto?
Uma questão directa e simples:
É mais correcto usar-se a formulação «auscultação a/à», ou «auscultação de/do»?
Obrigado.
Peço antecipadamente desculpas para o meu coxo português bastante desajeitado, mas acho que estou no lugar certo para aperfeiçoá-lo. Tenho um monte de problemas com este aspeto da língua portuguesa.
«Gostaria que você soubesse» ou «Gostaria que você saiba»?
E, se não estiver a perguntar em demasia, podem dar-me as razões da escolha apropriada?
Obrigado.
Na frase «as crianças brincam de bola», o verbo é transitivo, ou intransitivo?
Obrigada.
Na frase «O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater» (Josh Billings), por que o infinitivo «rebater» não está flexionado? O se é pronome apassivador, podendo a frase escrever-se «O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de serem rebatidos»? Ou o se é partícula expletiva podendo, portanto, ser retirado da frase, que ficaria com a redação «O silêncio é um dos argumentos mais difícies de rebater»?
Antecipadamente grato.
Tenho ouvido ultimamente muitas vezes a RTP Internacional referir-se a pessoas que foram submetidas ao transplante de qualquer órgão como "transplantados". Hoje ouvi a seguinte frase: «Os transplantados da região norte já podem ser tratados nos hospitais das suas localidades.»
Agradeço muito que me esclareçam se é correto ou não. Sou apenas um curioso que ficará muito agradecido.
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