Gostaria de saber se as palavras Deus, Anjo e Alma são consideradas substantivos concretos ou abstratos.
As expressões «ordem de prioridade» e «ordem de prioridades» podem ser utilizadas indiscriminadamente, ou há situações em que se deve usar uma expressão e não a outra?
Gostaria de saber se está errado escrever:
«Indispensável a presença deste convite» ao invés de «Indispensável a apresentação deste convite».
Obrigada.
Gostaria de saber o significado da expressão «Ai, meu canário», aí em Portugal.
Grato.
Antes do mais, quero-vos agradecer a grande ajuda que este espaço de informação supõe para mim, pois sou uma espanhola que adora a língua portuguesa e que precisa dela no dia-a-dia para trabalhar, mas que ainda tem muito por aprender.
Até agora não encontrei nada melhor. Obrigada.
Uma das minhas dúvidas é a diferença entre «problema na/no» e «problema da/do».
Por vezes não consigo saber qual é que tenho de usar, por ex.:
— O problema das picagens de Fevereiro está resolvido.
— O problema nas picagens de Fevereiro está resolvido.
Gostava de saber se existe alguma regra ou se alguma das formas apontadas está errada.
Estou fazendo um trabalho de faculdade e tenho dúvidas sobre a conjunção ou e seu valor semântico e linguístico:
O caso é o seguinte: não consigo identificar quando a sua disjunção é exclusiva, inclusiva ou argumentativa. Sempre aprendi só pela visão gramatical como coordenativa alternativa, mas não é isso que minha professora quer... Vou mandar o trecho que tenho de analisar, se vocês puderem me ajudar, agradeço (é onde aparece a conjunção ou)
«(...) Muitos candidatos, novatos ou veteranos na política, são réus em processos criminais ou em ações civis públicas que se prolongam por anos. Se o povo é indiferente à existência de processos contra o candidato, que escolhe por simpatia ou amizade, sendo de somenos a acusação de seu envolvimento em corrupção, poder-se-iam simplesmente proibir candidaturas de condenados em primeira instância? Caberia, a partir desta condenação, qualificar o candidato como “ ficha-suja”?»
O que significa a palavra objurgatória?
Um profissional de RVCC afirma que «Rio que banha Coimbra» está mal e que deveria ser «Rio que passa em Coimbra», ou «Rio que banha em Coimbra». Diz que o termo banha não se utiliza nos nossos dias.
Tenho dúvidas.
Podem-me informar de onde surge, e o que significa na realidade, a expressão idiomática, bastante utilizada em Portugal, «não é com vinagre que se apanham moscas», que eu nunca consegui perceber? Agradecido pelo comentário possível.
Nas atividades de engenharia de reservatório é utilizado o termo "deplecionar" ou "depleção" do reservatório para relacionar o nível de água do mesmo. Nos dicionários o termo "depleção" é para redução de sangue em corpo (relacionado ao corpo humano). Não encontrei nenhuma referência a esse uso feito, a não ser pela origem do termo em inglês. Está correto usar essa palavra?
Aguardo resposta.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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