Pretendo utilizar a exclamação/interjeição "omessa".
Estará correctamente escrita a palavra?
Obrigada desde já pelo esclarecimento.
Recorro aos vossos serviços no sentido de me auxiliarem com uma dificuldade com que me deparei hoje mesmo. Na semana passada fui pai, e desloquei-me, hoje, a uma conservatória de registo civil para proceder ao registo de nascimento da minha filha. A minha esposa pretende dar o nome da avó à nossa filha, ou seja, Edith, tal e qual o original. O funcionário informou-me de que não era possível, por não ser português, e que teria de ser Edite, apesar de a avó da minha esposa ser portuguesa por inteiro, sem qualquer relação com outras nacionalidades.
Entretanto, regressei a casa para discutir o assunto em conjunto com a minha esposa, e decidimos pesquisar na Net o nome. Descobri que existem n "Ediths", mas também descobri que Edite é uma adaptação italiana, que por sua vez nós adoptamos. Pois bem, agradecia um esclarecimento da vossa parte, caso exista!
Desde já agradecemos a vossa disponibilidade para connosco.
Recentemente, ao procurar ensinar uma criança o Princípio Alfabético, referi que em português existem diversas letras/grafemas que “não mentem”, têm um só som, como o f e o v.
Existem outras que podem ser mudas como h, m e n.
O n pode ter o valor /n/ ou / ø / (mudo) quando nasala vogais como na palavra dente (-en-).
O m pode ter o valor /m/ ou /ø/ quando nasala vogais como na palavra campo (-am-).
No entanto, surgiu-me a seguinte dúvida: quando -am representa o ditongo ão, como cantam, qual o seu valor fonético?
Antecipadamente grata pela vossa atenção.
Como se divide silabicamente o vocábulo maisena. No Michaelis, encontra-se ma.i.se.na. Porém, no Luft, encontra-se mai.se.na. Qual a divisão correta?
Qual a forma correcta de escrever: ovniologia, ou ovnilogia?
Os livros de autores brasileiros que actualmente são publicados em Portugal creio que o são com a norma do português europeu. Portanto, quando o novo acordo entrar em vigor, será que serão editados conforme vêm do Brasil? Se assim for, não será mais confuso depois, dado a diferença que existe em termos gramaticais?
Sou literalmente viciado neste site, e o trabalho que vocês têm feito tem-me ajudado bastante, bem como me tem apaixonado cada vez mais pela nossa língua.
Aprendi no Ciberdúvidas que não se deve usar apóstrofo na forma pra de para. Como se deve fazer a contracção com o advérbio aí para obter a pronuncia popular “pra’í”? Será assim, ou, como vejo frequentemente escrito, “p’raí”, ou existe ainda outra maneira mais correcta?
Muito obrigado.
Como se deve escrever: "booleano", ou "booliano"? Penso que deve ser a última (de "Boole" + "-iano").
Desde já, obrigado pela resposta.
Penso que usamos correctamente por que quando se trata de uma pergunta, seja ela feita directa ou indirectamente (Ex.: «Por que faltaste?» ou «Ela perguntou-me por que faltei.»/«Ela perguntou-me por que motivo/razão faltei.»)
Voltando à questão, já abordada, de termos como «Estado-membro», grafados com ou sem hífen, um dos consultores do Ciberdúvidas afirma a dada altura, nos seus esclarecimentos: «... é a mesma regra (sem hífen), quando nos referimos a clube membro, empresa associada, sócio gerente, administrador delegado, etc., etc.».
No entanto, a minha dúvida tem que ver com a questão daquilo a que, à falta de melhor, chamarei de «simultaneidade» da situação do sujeito. Explico-me: «sócio-gerente» não deverá grafar-se com hífen, precisamente por a pessoa ter a qualidade de ser simultaneamente «sócio» e «gerente» da empresa? A palavra «gerente», pelo que vi no dicionário, tanto pode ser um adjectivo, e, neste caso, sim, estaria apenas a qualificar o sócio (portanto não se justificaria a utilização do hífen), mas pode também ser, ela própria, um substantivo, e, nesse caso, estaremos perante um composto de dois substantivos, onde suponho que se justifica a utilização do hífen (como, por exemplo, em «capitão-tenente»).
Será possível darem mais uma pequena achega a este assunto, por favor?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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