Podiam esclarecer-me esta dúvida, por favor?
Reparei que a palavra néon está grafada nos nossos dicionários. Contudo, por ser de origem estrangeira, temos de a escrever em itálico ou entre aspas
Obrigada!
Por que o plural de sol é acentuado (sóis), e a 2.ª pessoa do plural («vós sois») do verbo ser não é acentuada?
Entendo que as duas formas são monossílabas terminadas em ditongo aberto.
Obrigado.
Qual é a grafia padrão da abreviação de número na jurisprudência?
Ao ler os acórdãos, já reparei em dois tipos em expoente – n.º e n.° –, sendo a letra o em expoente do segundo exemplo mais pequena.
Obrigado.
Quando queremos referir uma diferença num fuso horário, qual é a forma mais correta de o escrever?
(1) «Aqui, são seis horas menos que no Porto.»
ou:
(2) «Aqui são menos seis horas do que no Porto.»
(3) «Aqui são menos seis horas que no Porto.»
A minha dúvida eterna: que/ do que, existência ou não da vírgula, correta posição do advérbio menos.
Obrigada!
Quando uma sigla cujo significado inclui um substantivo deve concordar com o artigo correspondente no/na.
Essa regra também é aplicada no caso de «com base em»? Por exemplo: «Elaboração própria com base no IBGE».
Ou deveria ser: «Elaboração própria com base em IBGE»?
Tenho uma dúvida quanto à designação dos aeroportos.
Nesse sentido, gostava de saber se quando nos referimos a eles se pode omitir a preposição de. Exemplo:
(1) Com muita ansiedade, Maria e Joaquim chegaram ao aeroporto de Juscelino Kubitschek
ou poderia simplesmente escrever:
(2) Com muita ansiedade, Maria e Joaquim chegaram ao aeroporto Juscelino Kubitschek.
A mesma dúvida surge com os aeroportos de nomes compostos, como: Roissy-Charles de Gaulle, Cristiano Ronaldo, Francisco Sá Carneiro, etc... (o mesmo acontece com os nomes de monumentos). Pode parecer-lhes um dúvida muito inusitada, mas soa-me melhor sem a preposição.
Por outro lado, quando possuem nomes estrangeiros, devemos escrevê-los em itálico?
Peço desculpa por lhes ocupar o precioso tempo com questões deste tipo, mas agradeço encarecidamente a vossa explicação.
Lendo Os Maias, deparei-me com este uso da crase:
«Isolou-se então – sem fechar todavia a sua bolsa, donde saíam às cinquenta, às cem moedas...»
O contexto: o rapaz se isolou, mas continuou a fazer caridades.
O uso dessa crase em «às cinquenta» e «às cem» seria análogo àquele da expressão «às pressas», «às escondidas» ou «aos montes» (masc.), como um advérbio?
«Saíam moedas aos montes.»
Sou natural de Barcelos e vivi muito tempo na "minha" freguesia de "Máriz" ou "Mariz" (sem acento no "a").
Desde a escola primária, aprendi que se escrevia "Máriz", com pronúncia de "má...", e não "ma...".
Há quem pronuncie como se tivesse o acento, mas também sem o acento, especialmente as pessoas de fora.
Hoje colocaram em causa isto e disseram que até se pronuncia o acento, mas a escrever não leva acento!
Afinal como se escreve, "Máriz" ou "Mariz"?
Muito obrigado.
Deparo-me que a palavra "súper" começa a aparecer com acento, mas que em algumas ocasiões não tem. Qual é a regra?
Sozinha, a palavra tem sempre acento?
Há alguma ocasião em que não tenha?
Quando aparece em palavra composta, nunca tem acento?
Gostaria da vossa ajuda, por favor. Obrigada
Como deve ser escrito o topônimo italiano Cagliari em língua portuguesa e qual seria o seu gentílico?
Pesquisando na Internet me apareceram as seguintes formas: "Cálari", "Cálhari" e "Cálher". Caso exista mais de uma forma correta, qual seria a mais usual?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações