Estou a traduzir um vídeo, e tenho um cavalheiro que se apresenta dizendo: «Sou o Aron, sou um skateboarder.» Como é que se traduz skateboarder?! Ninguém em Portugal entenderá skateboarder. Um skateboarder seria uma pessoa que anda de skate, mas isso é demasiado texto para um vídeo, onde há limites muito apertados de caracteres...
Grata pela vossa ajuda.
Gostaria de saber como se pronuncia correctamente ao e aos. Por vezes ouço algo como "áu" e "áus". Outras vezes parece-me que o "a" é mais fechado. Qual é a forma correcta?
Obrigada.
Gostaria de saber se lhe, que é sempre indicado como pronome complemento indirecto, pode ser considerado complemento preposicional em frases como:
«Para realçar o sabor dos citrinos, antes de cozer a carne faça-lhe uns cortezinhos com uma faca afiada e introduza-lhes pedacinhos de casca de laranja.»
Vi o artigo que têm sobre funções sintácticas de lhe, mas só aborda a questão da preposição de (com a questão da posse) não da preposição em.
Muito obrigado.
Gostaria de confirmar se ano é um nome comum abstracto. Sempre assim pensei, mas surgiram dúvidas na correcção de um exercício de Língua Portuguesa.
Obrigada.
Como se pronuncia Madalena? Na sílaba "le", o "e" é aberto, ou fechado?
Na palavra Helena, o "e" da sílaba "le" é aberto, ou fechado?
Gostava de saber se existem as palavras/expressões "maluquedo" e "maluquete" e o que significam.
Obrigado.
No livro Miscelânea, capítulo 16, de Miguel Leitão de Andrada, encontramos uma lenda sobre a fundação da vila da Lousã (Portugal), no qual aparecem os nomes rei Arunce e princesa Peralta; e Arouce e Arauz (?) (castelo, povoação, rio). Qual a origem desses antropônimos e topônimos?
Desde já, os meus agradecimentos.
É só para saber qual a forma verbal correspondente ao nome bondade. O adjectivo é bondoso, mas não consigo encontrar a forma verbal. Será que existe?
Posso considerar sandália como sendo uma palavra da família de sapato?
Gostaria de entender por que motivo têm aparecido na língua portuguesa umas designações de números "inovadoras". O Ciberdúvidas já contestou (e bem) aqueles que querem impor a expressão «centenas de milhar» em vez do usual «centenas de milhares». Outra "inovação" recente é dizer «81 milhão» em vez de «81 milhões». A primeira vez que ouvi tal coisa julguei tratar-se de pessoa ignorante. Mas, entretanto, tenho ouvido tal expressão absurda da boca de pessoas qualificadas (ontem foi Cândida de Almeida, procuradora-geral adjunta). Podem explicar?
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